F1

Goldman Sachs se diz otimista com Liberty Formula One

Goldman Sachis afirma que a empresa está bem posicionada para aumentas os lucros e tornar dinheiro aos acionistas nos próximos anos.

Carro de Formula 1 (Foto: Photoshoot4You/Pixabay)
Carro de Formula 1 (Foto: Photoshoot4You/Pixabay)

O Goldman Sachs restabeleceu a cobertura da Liberty Formula One com recomendação de compra e um preço-alvo de US$ 120, afirmando que a empresa está bem posicionada para aumentas os lucros e tornar dinheiro aos acionistas nos próximos anos. Informações via Investing.com.

O banco espera que os negócios de Formula 1 e Moto GP da Liberty se beneficiem do crescente interesse global em esportes e de acordos de patrocínio mais fortes. O Goldman Sachs também enxerga espaço para a melhoria das margens de lucro a partir de 2026, quando um novo acordo comercial com as equipes de corrida entra em vigor.

De acordo com o banco, as suas previsões de lucros e receita para a F1 são superiores às expectativas do mercado, impulsionadas pelas receitas de patrocínio mais fortes que o esperado e melhor controle de custos.

A MotoGP, adquirida pela Liberty recentemente, deve crescer mais lentamente no curto prazo enquanto passa por mudanças, mas a empresa vé que, eventuralmente, seguirá um caminho de crescimento semelhante ao da Fórmula 1.

Também foi destacada a melhoria no balanço da Liberty. Espera-se que a empresa reduza significativamente sua dívida até 2028, dando espaço para retornar mais de US$ 6 bilhões aos acionistas ao longo do tempo (aproximadamente um quarto de seu valor de mercado atual).

Embora a ação não seja barata, negociando com múltiplos mais altos que seus pares, o Goldman disse que o prêmio é justificado dada a exposição da empresa às tendências de longo prazo na mídia esportiva e forte potencial de fluxo de caixa.

Uma reavaliação da ação poderá ocorrer se a Liberty atingir suas metas de crescimento, esclarecer seus planos para a MotoGP e começar a retornar capital aos acionistas.

Goldman Sachs corta preço-alvo do Hapvida (HAPV3)

Goldman Sachs cortou o preço-alvo da ação do Hapvida (HAPV3) de R$ 63 área R$ 59. De acordo com a Bloomberg Línea, o principal motivo foi o aumento de doenças respiratórias, comuns nessa época do ano.

Uma nova onda de doenças respiratórias durante o inverno tem aumentado a frequência do uso de serviços de saúde, o que tente a pressionar as despesas com atendimentos. Por outro lado, a alta do índice de sinistralidade deve conter os resultados das operadoras de saúde no segundo semestre.

Em cidades muito populosas do país há relatos de aumento no número de casos de Covid-19 e infecções respiratórias. As autoridades já confirmaram uma nova variante do vírus causador da Covid na capital do Rio de Janeiro, mas sem sinais e gravidade e nem impacto na eficácia de vacinas e antigripais, disse a notícia da Agência Brasil, citando o Intituto Oswaldo Cruz como fonte.