
A premiação de Hugo Calderano no Mundial de Tênis de Mesa de 2025 representou muito mais que um valor financeiro.
O brasileiro entrou para a história ao se tornar o primeiro sul-americano a disputar uma final do torneio.
Embora tenha sido derrotado pelo chinês Wang Chuqin, Calderano saiu de Doha com a medalha de prata e uma premiação relevante.
Hugo Calderano destaca avanço do tênis de mesa brasileiro
De acordo com estimativas da Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF),
Calderano deve ter recebido US$ 150 mil, o equivalente a cerca de R$ 874 mil.
Portanto, mesmo sem o título, o desempenho lhe garantiu um excelente retorno.
Além disso, se tivesse vencido a final, ele teria faturado US$ 300 mil (cerca de R$ 1,69 milhão), valor reservado ao campeão.
A estrutura da premiação é progressiva: semifinalistas ganham US$ 75 mil, quartas rendem US$ 40 mil, e oitavas US$ 20 mil.
Assim, mesmo quem sai cedo da disputa garante algum retorno financeiro.
Brasileiro fez história e impulsionou a modalidade
Hugo Calderano apresentou atuações de alto nível durante todo o torneio.
Consequentemente, conquistou respeito e visibilidade internacional.
Superou adversários fortes e alcançou um feito inédito.
Além do impacto esportivo, o vice-campeonato despertou o interesse de novos atletas e atraiu atenção da mídia.
Dessa forma, a modalidade ganhou projeção e perspectiva de crescimento.
Hugo Calderano inspira nova geração
A campanha de Calderano foi admirada por especialistas e fãs.
Seu foco e profissionalismo dentro e fora de quadra o transformaram em exemplo para jovens jogadores.
Enquanto isso, a Confederação Brasileira de Tênis de Mesa espera que o resultado ajude a atrair mais patrocínios.
Portanto, a premiação de Hugo Calderano representa não apenas um prêmio, mas também uma oportunidade para o desenvolvimento do esporte no Brasil.
Por fim, a trajetória do brasileiro reafirma que resultados consistentes podem romper barreiras e abrir caminhos históricos.
O futuro do tênis de mesa nacional parece ainda mais promissor.