Cerco fechando

Maduro: EUA apreendem R$ 3 bi em bens do presidente venezuelano

EUA apreendem US$ 700 milhões em bens de Maduro e aumentam pressão legal e militar contra o crime organizado do regime chavista.

Foto: Rede Social Nicola Maduro
Foto: Rede Social Nicola Maduro

Os Estados Unidos apreenderam US$ 700 milhões em bens de Nicolás Maduro na quarta-feira, 13. Segundo a procuradora-geral Pam Bondi, a operação incluiu mansões, carros, aviões e joias do presidente venezuelano. 

Além disso, a ação combate diretamente o crime organizado ligado ao regime chavista e enfraquece a influência de Maduro. Dessa forma, os EUA aumentam a pressão diplomática e financeira sobre o governo venezuelano.

Maduro enfrenta acusações de crime organizado

Bondi destacou que os bens apreendidos ligam Maduro a atividades criminosas do governo. “Isso é crime organizado, não diferente da máfia. 

Já apreendemos mais de US$ 700 milhões em bens relacionados a Maduro, mas seu reinado de terror continua”, afirmou à Fox News. Portanto, os Estados Unidos continuam monitorando e atacando as operações ilegais do regime chavista.

Recompensa e medidas militares dos EUA

Em 7 de agosto, os EUA dobraram para US$ 50 milhões a recompensa por informações que levem à captura de Maduro. Além disso, Donald Trump assinou uma diretiva autorizando o Exército a combater cartéis na América Latina. 

Assim, os EUA combinam pressão legal e ação militar, revivendo práticas históricas conhecidas como Doutrina Monroe. Dessa forma, a estratégia visa enfraquecer Maduro e os cartéis ligados a ele.

Maduro e a apreensão detalhada de bens

Bondi explicou que os bens incluem dois aviões multimilionários, várias casas nos EUA, uma mansão na República Dominicana, uma fazenda de cavalos, nove veículos e milhões em joias e dinheiro. 

Portanto, a operação reduz significativamente os recursos de Maduro e desarticula o crime organizado do regime chavista. Além disso, os EUA enviam uma mensagem clara contra a corrupção e o tráfico de drogas.

Movimentação militar americana

Nesta quinta-feira, a agência Reuters informou que membros da Força Aérea e fuzileiros navais dos EUA começaram a se deslocar para o Caribe. 

Assim, os Estados Unidos reforçam a vigilância e aumentam a pressão militar sobre Maduro. Além disso, essa movimentação visa atacar diretamente as operações ilegais ligadas ao presidente venezuelano.