Segue o líder

OnlyFans fatura R$213 mi por funcionário e supera Apple e Nvidia

OnlyFans lidera ranking global de receita por funcionário em 2024, superando Apple e Nvidia com US$ 37,6 milhões por colaborador.

Foto: Reprodução

A plataforma OnlyFans alcançou um feito impressionante em 2024: tornou-se a empresa com maior receita por funcionário entre as grandes do setor de tecnologia, com R$ 213 milhões por colaborador. 

Embora não seja avaliada em trilhões como Apple ou Nvidia, a OnlyFans demonstra como um modelo enxuto e direto pode superar gigantes da indústria.

OnlyFans ultrapassa gigantes da tecnologia com modelo enxuto

Com apenas 48 funcionários, a OnlyFans faturou US$ 1,8 bilhão no último ano. 

A margem de lucro, de 49%, reforça a eficiência da operação. 

Ao adotar um modelo baseado em conteúdo gerado por usuários (UGC), a empresa conseguiu escalar sua receita sem inflar sua estrutura.

Além disso, ela supera concorrentes diretos e indiretos: o YouTube gera US$ 7,6 milhões por funcionário e o Instagram, US$ 2,5 milhões. 

Já Twitch e TikTok ficam abaixo de US$ 2 milhões.

Tether é a única empresa à frente da OnlyFans no ranking

Apesar do desempenho excepcional, a OnlyFans ocupa o segundo lugar global. 

A Tether, emissora da principal stablecoin do mercado, lidera com US$ 83 milhões por colaborador. 

Ainda assim, a OnlyFans chama atenção por operar fora dos moldes tradicionais, mostrando que inovação nem sempre exige grandes equipes.

IPO pode estar próximo

A empresa, fundada em 2016, já vale US$ 8 bilhões. 

Recentemente, surgiram rumores sobre a possível venda da OnlyFans para um grupo de investidores. 

Por esse motivo, o mercado especula uma futura abertura de capital (IPO), o que poderia consolidar a plataforma como uma potência do setor digital.

OnlyFans vira meme e assunto nas redes sociais

O sucesso da OnlyFans também movimentou as redes sociais. 

Enquanto alguns usuários brincaram com os lucros de quem vende “fotos de pés”, outros refletiram sobre o poder da monetização da intimidade. 

Como resultado, o fenômeno provocou debates sobre consumo, sexualidade e novos modelos de negócio online.