Banco Central

Itaú (ITUB4): decisão do Copom deve ser unânime pela manutenção

“A taxa de câmbio voltou para as máximas do ano, descolada de seus pares", disse o Itaú

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BC / Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil

Em meio à deterioração das expectativas, mesmo que o dólar possa estar mais estável na próxima semana, o Itaú (ITUB4) aguarda que o Copom (Comitê de Política Monetária) do BC (Banco Central) seja unânime ao definir a Selic (taxa básica de juros) anual em 10,5%.

“A taxa de câmbio voltou para as máximas do ano, descolada de seus pares. Nossa medida ampla de risco-país, calculada com base em preços de ativos e seu desempenho relativo, voltou a subir depois de ter alcançado as mínimas pós-pandemia no início do ano”, disse a pesquisa do Itaú (ITUB4), de acordo com o “Investing”.

O Copom iniciará sua reunião de dois dias sobre a política monetária nacional na próxima terça-feira (18). O anúncio ao mercado será na quarta-feira (19).

Segundo o Itaú, com a maior percepção de risco fiscal, o Copom deve indicar uma elevação na incerteza, o que exigiria cautela na condução da política monetária. Com isso, o indicativo é que “a política monetária deve se manter contracionista pelo tempo que for necessário até que se consolide não apenas o processo de desinflação, como também a ancoragem das expectativas em torno de suas metas”, pontuou o banco.

Itaú (ITUB4) x Nubank: a corrida pelo maior valuation Latino

Na pista, cada passo e segundo fazem diferença para definir quem alcançará o primeiro lugar no pódio. Na corrida de valores entre o Itaú (ITUB4) e o Nubank (ROXO34), o espaço acirrado torna cada número importante para definir quem será o banco mais valioso da América Latina.

O time laranja do Itaú conseguiu retomar a posição e o título do “roxinho”, após a sessão do mercado financeiro de terça-feira (4). Na ocasião, o valor de mercado das instituições era de R$ 288,6 bilhões e R$ R$ 284,5 bilhões, respectivamente.

No mundo das corridas, apostar em um campeão é algo comum, mas no mercado financeiro, o momento para dar um palpite nesse sentido pode ainda ser prematuro, segundo Bruno Corano, economista e investidor da Corano Capital. 

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