O Banco Central afirmou que o pedido da Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor de São Paulo (Procon-SP) para limitar transferência Pix a R$ 500, seria ineficaz contra crimes que acontecem de forma externa do sistema. O órgão paulista havia apresentado nesta quarta-feira (18) que houve um aumento de sequestros e roubos desde a chegada do mecanismo.
A quantidade de crimes em que o Pix é utilizado para tirar dinheiro da vítima já havia sido um alerta a entidade. No dia 27 de agosto o BC anunciou medidas para reforçar a segurança do usuário, dentre elas o limite de mil reais para transações entre pessoas físicas das 20h até às 6h.
O BC também determinou um prazo mínimo de 24h e máximo de 48h para que as instituições autorizem pedidos dos usuários para aumentar os limites de transferência pelo Pix.