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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, nesta quinta-feira (6), que está convencido de que o problema da inflação deve ser resolvido em breve. A afirmação ocorreu em entrevista a rádios da Bahia.
Na ocasião, o presidente também afirmou que o dólar está começando a se ajustar e que o governo não pode congelar preços.
Lula ficou satisfeito com resultados dos bancos públicos, diz ministra
Os resultados dos bancos estatais agradaram o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), segundo afirmação da ministra da Gestão, Esther Dweck, nesta quarta-feira (5).
“O dado positivo é que o crédito no Brasil está crescendo, o crédito dos bancos públicos”, disse a ministra a jornalistas no Palácio do Planalto depois de reunião com Lula e com dirigentes dessas empresas. A ministra esteve em reunião com o petista para mostrar esses resultados, apurou o “Broadcast”.
“O presidente está preocupado, está prestando muita atenção às estatais, e ele tem uma questão muito importante ligada ao crédito público”, declarou Dweck. Ela também apontou que os números apresentados pelas instituições são “muito importantes”, com grande crescimento em relação ao período anterior.
No entanto, os balanços consolidados de cada banco só devem ser apresentados até abril, pois eles dependem das divulgações oficiais.
A ministra também afirmou que Lula quer uma distribuição do crédito entre as diversas regiões do Brasil, além do cuidado com setores específicos, a exemplo do produtor rural e do microcrédito.
“O presidente tem uma preocupação muito grande com a distribuição regional do crédito, então eles também trouxeram dados abertos para mostrar que a gente está tendo crescimento no Nordeste, no Norte, as questões também de investimentos sustentáveis, linhas importantes. O presidente ficou bem satisfeito com os resultados que ele está tendo nos bancos públicos nesse momento”, comentou.
Em paralelo a isso, Dweck afirmou que não foi debatido sobre a desaceleração do crédito em 2025, devido à política monetária. Segundo ela, para o ano, as instituições apenas trataram da perspectiva com as linhas de crédito e das projeções anuais.
“A gente conversou um pouco sobre as linhas, principalmente o BASa e o BNB, que têm linhas ligadas ao fundo constitucional, que são mais baratas. O BNDES falou da importância do fundo clima, a gente discutiu as linhas existentes, mas não houve essa discussão”, respondeu.