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A criação de uma forma de regulamentação das redes sociais pelo Congresso Nacional foi defendida novamente pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta quinta-feira (6). Segundo ele, as plataformas digitais estão sendo usadas para “canalhices” e para “bagunçar” a economia do país.
“Vamos ter que regular essa imprensa digital. O nosso Congresso vai ter que colocar isso pra regular [redes sociais]. Todo mundo tem liberdade de expressão, mas não se pode usar isso pra mentir, pra canalhice. Isso bagunça a economia, bagunça o varejo, bagunça a sociedade”, disse Lula.
O presidente afirmou ser a favor da regulamentação e que “quanto mais liberdade de expressão mais responsabilidade de expressão [temos que ter]”.
Além disso, mesmo não citando expressamente o caso, Lula fez referência à crise envolvendo o Pix, após a aprovação de uma norma da Receita Federal para monitorar as transferências. Desde então, o governo tem sido alvo de uma onda de fake news, o que levou, inclusive, à revogação da portaria.
Lula pede que brasileiros não comprem alimentos que acham caro
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), recomendou aos brasileiros que evitem comprar produtos que consideram caros, como método para pressionar a redução dos preços.
Lula afirmou, durante entrevista às rádios “Metrópole” e “Sociedade”, em visita à Bahia, que é necessário implementar “um processo educacional” com o povo brasileiro, com o objetivo de que a população não seja extorquida.
Seguindo essa linha, o varejista – ou a “pessoa” – percebe que a massa salarial e os salários estão crescendo e, por isso, aumenta os preços.
“Se todo mundo tiver consciência e não comprar aquilo que acha que está caro, quem está vendendo vai ter que baixar para vender, porque, senão, vai estragar”, disse o presidente.
Além disso, Lula defendeu o aumento de produção pelo agronegócio brasileiro, para que o preço da comida seja reduzido e negou qualquer possibilidade de congelamento de preços para evitar novos aumentos nos alimentos.