Comparado à média mundial

Lula: PIB crescendo 3,5% ‘não é extraordinário’, mas é 'virtuoso'

Durante seminário no México Lula também destacou as projeções pessimistas, que previam um crescimento de apenas 1,2% para o PIB

Lula
Presidente Lula (Foto: Agência Brasil)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) declarou, nesta segunda-feira (30), que o PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil deverá crescer 3,5% em 2024, superando as previsões iniciais.

“Precisamos crescer mais que as previsões. Crescemos 2,9% no ano passado, se fosse comerciante diria 3%. Agora todos estão surpresos que pode crescer 3,5%, o que não é extraordinário, mas em função da realidade da economia mundial hoje é virtuoso”, afirmou Lula, durente participação no Foro Empresarial México-Brasil.

O mandatário também destacou as projeções pessimistas, que esperavam um crescimento de apenas 1,2% para a economia brasileira.

“O pessimismo não terminou. Disseram que a economia ia crescer 1,2%”, comentou Lula. Na ocasião o presidente também enfatizou que, mesmo com as dificuldades globais, o Brasil tem mostrado resiliência e capacidade de adaptação, segundo o “Brasil 247”.

Lula visitou o México em meio a uma agenda de fortalecimento das relações econômicas entre os dois países.

O Seminário Empresarial teve a participação de cerca de empresários brasileiros e mexicanos, interessados em discutir novas oportunidades de parcerias e negócios.

O presidente Lula tamém esteve presente nas cerimônias de posse da nova presidente do México, Claudia Sheinbaum, a primeira mulher a ocupar o cargo no país.

Lula sobre desemprego: ‘vão dizer é sorte, mas é só trabalho’

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a defender as ações do governo frente às criticas dos adversários que o classificam como “sortudo”, depois da divulgação da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua) sobre desemprego, nesta sexta-feira (27).

Em seu perfil na rede social BlueSky, Lula se manifestou sobre o assunto reiterando que os dados foram uma “boa notícias para o mercado de trabalho”.

“Mais uma boa notícia para o mercado de trabalho e os empregos no Brasil: a taxa de desemprego em agosto deste ano foi a menor de toda a série histórica da Pnad, iniciada em 2012, e temos mais de 102 milhões de pessoas empregadas. Vão dizer que é sorte, mas é só trabalho”, escreveu o presidente da República.

No trimestre finalizado em agosto, a taxa de desemprego de desemprego atingiu 6,6%, uma queda de 0,5 ponto porcentual na comparação com o trimestre de março a maio. O patamar é o menor desde o trimestre encerrado em dezembro de 2014.

Acesse a versão completa
Sair da versão mobile