Bradesco distribuirá R$ 3 bilhões em juros sobre capital próprio; acionistas com ações até 30 de junho garantem os proventos
O banco aprovou o pagamento de R$ 3 bilhões em JCP (juros sobre capital próprio). A decisão, divulgada nesta quarta-feira (18) por meio de fato relevante, reforça o compromisso do banco com a valorização dos acionistas.
Com isso, a instituição demonstra solidez financeira e mantém sua política consistente de distribuição de proventos. Além disso, a medida favorece investidores que buscam retornos previsíveis mesmo em tempos de incerteza.
Pagamento será realizado até janeiro de 2026
Segundo o comunicado, o pagamento será feito até o dia 31 de janeiro de 2026. Portanto, o Bradesco garante transparência e previsibilidade ao mercado.
Dessa forma, os acionistas podem se organizar com antecedência. Ao mesmo tempo, o banco reafirma seu compromisso com a responsabilidade financeira e o planejamento de longo prazo.
Bradesco: acionistas com posição até 30 de junho terão direito aos proventos
De acordo com o banco, terão direito ao JCP os investidores que mantiverem ações até 30 de junho de 2025. O valor será de R$ 0,270 por ação ordinária e R$ 0,297 por ação preferencial.
Notícias Relacionadas
Após essa data, as ações passarão a ser negociadas ex-direitos, ou seja, sem direito aos juros. Com isso, o Bradesco recompensa quem permanece na base acionária por mais tempo.
Distribuição bilionária reforça estratégia de retorno ao investidor
Ainda que o setor bancário enfrente volatilidade, o Bradesco segue valorizando seus acionistas. Além de distribuir lucros, o banco mantém o foco em estabilidade e eficiência.
Ao adotar essa postura, a instituição fortalece a confiança do mercado e atrai investidores interessados em renda recorrente. Consequentemente, suas ações tendem a manter boa performance em relação aos concorrentes.
Bradesco garante retorno e reforça confiança com nova rodada de JCP
Em resumo, o Bradesco reafirma seu papel como uma das instituições mais sólidas do setor financeiro.
Por meio da distribuição de R$ 3 bilhões em JCP, o banco sustenta uma estratégia clara: oferecer previsibilidade, fortalecer relações com investidores e garantir retorno mesmo em contextos econômicos adversos.
Assim, a empresa mantém sua relevância e atratividade na bolsa de valores.
