Feriado em São Paulo

O Ibovespa abre amanhã (9)? B3 diz que atividades seguem normais

O feriado paulista não afeta o Ibovespa porque o funcionamento só é interrompido em feriados nacionais.

Itaú BBA B3 (Bolsa de valores)
B3 (Bolsa de valores) / Foto: Divulgação

O dia 9 de julho é o feriado da Revolução Constitucionalista de 1932 no estado de São Paulo, estado em que está localizada a B3, responsável pelo Ibovespa. Contudo, a instituição esclareceu que a bolsa de valores o Brasil funcionará normalmente.

O feriado paulista não afeta o Ibovespa porque o funcionamento só é interrompido em feriados nacionais. Sendo assim haverá negociação nos mercados de renda variável, renda fixa privada, ETF de renda fixa e de derivativos listados.

O mesmo serve para o mercado de empréstimo de ativos, compensação, liquidação de operações e movimentação de garantias na Câmara B3 e na Câmara de Câmbio, além da Central Depositária de Renda Variável B3, Balcão B3, negociação e liquidação de títulos públicos do Tesouro Direto, e Infraestrutura para Financiamento B3.

O horário de funcionamento do mercado de ações também continua normal, das 10h às 17h com encerramento do mercado a termo às 17h25. O mercado de balcão organizado vai das 10h às 17h.

Ibovespa fecha em queda nesta terça (8); dólar também desce

Ibovespa, principal índice acionário brasileiro, fechou a sessão desta terça-feira (8) com leve queda de 0,13%, aos 139.302,85 pontos. O dólar comercial desceu 0,59 %, a 5,44

Os mercados globais continuam pressionados pelo “tarifaço” de Donald Trump e possíveis acordos. O Ibovespa não sentiu tanta pressão quanto ontem, quando o presidente dos EUA falou diretamente aos Brics. Muitos dos países que fazem parte do bloco já se pronunciaram sobre o assunto, dizendo que não têm nenhuma pretensão “anti-americana” e que não planejam a adoção de uma moeda unificada, como foi o caso de China e Índia.

O cenário brasileiro também está marcado pelos desenvolvimentos da questão do IOF. Danilo Coelho, economista e especialista em investimentos CEA acredita que o mercado vê com bons olhos a decisão de Alexandre de Moraes, que derrubou tanto o decreto proposto pelo governo quanto a proibição orquestrada na Câmara e, além disso, solicitou um acordo de conciliação entre eles.