Indicadores econômicos
Lula: taxa de juros no Brasil ainda é a mais alta, mas 'há de ceder'
Na avaliação de Lula, o Brasil está "razoável" economicamente e a inflação está controlada, enquanto a massa salarial cresce
Nacional
Economia
Galípolo: desancoragem da inflação ainda preocupa o BC
Gabriel Galípolo ressaltou que a inflação de 2024 é importante, mas BC já considera o 'horizonte mais para frente" como relevante
Nova Rota da Seda
Brasil e China: expansão de negócios pode atrair riscos diplomáticos
O Brasil cogita aderir à Nova Rota da Seda, negócio que pode atrair investimentos, mas também guarda efeitos nocivos para as relações do País
Seca severa
Energia: preços no mercado livre brasileiro sobem mais de 90%
A razão disto foi a combinação da seca no Brasil com um aumento da carga de energia elétrica, conforme dados do BBCE antecipados pela "Reuters"
Geração gradual
Impostos: adicional de CSLL deve arrecadar em torno de R$ 8 bi
As estimativas são de aumento gradual, o imposto começa a vale a partir de 2025, mas a arrecadação só deve ser gerada de 2026 em diante
Economia
FGV: indicador antecedente de emprego tem maior queda em quase 2 anos
O que o indicador sinaliza é uma cautela maior da iniciativa privada em abrir vagas, para os próximos meses, segundo o FGV Ibre
Banderia vermelha 2
Governo quer usar saldo da “conta bandeira” para baratear energia
A conta de energia terá, em outubro, bandeira vermelha patamar 2, a mais cara no sistema da agência; governo tenta aliviar preção tarifária
Gastos públicos
Bloqueio orçamentário: governo freia R$ 13,3 bi em gastos; veja detalhes
Os ministérios da Saúde, Cidades, Educação e Transportes foram os mais afetados pelo novo bloqueio orçamentário do governo
Política monetária
Campos Neto: inflação no Brasil está 'um pouco melhor', mas preocupa
Campos Neto acredita haver algo estrutural e que o Brasil tem um efeito cumulativo das reformas feitas no passado
Comparado à média mundial
Lula: PIB crescendo 3,5% ‘não é extraordinário’, mas é 'virtuoso'
Durante seminário no México Lula também destacou as projeções pessimistas, que previam um crescimento de apenas 1,2% para o PIB