O festival de música The Town, realizado em São Paulo (SP) nos dias 6, 7, 12, 13 e 14 de setembro, movimentou R$ 2,2 bilhões na economia paulistana, uma alta de 21% em comparação com a edição de 2023, disse um estudo da FGV (Fundação Getulio Vargas).
Segundo a pesquisa, o evento que reuniu 420 mil pessoas gerou 25 mil empregos diretos e indiretos. Segundo a CBN, a rede hoteleira da zona sul da cidade, onde foi realizado o evento, alcançou 95% de ocupação. Já a plataforma de hospedagens Airbnb registrou um aumento de 240% nas reservas.
De acordo com o Itaú (ITUB4), um dos patrocinadores do evento, houve uma alta de 19% no faturamento do comércio entre todos os dias do festival, no comparativo com mesmo período da edição de 2023.
O levantamento do banco também chamou a atenção para os setores relacionados ao turismo: serviços de reservas de agências, que tiveram aumento de 69,7% nos cinco dias de festival e de 89,2% apenas no segundo fim de semana de apresentações; os hotéis, tiveram avanço de 14,9%; e as categorias de alimentos e bebidas e transporte aéreo também registraram aumentos durante as datas, com 25,3% e 13,3%, respectivamente.
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Os demais segmentos que também puxaram o desempenho positivo foram : locações de automóveis, com acréscimo de 54,9% e alta de quase 60% apenas nos últimos três dias de festival; cabeleireiros, com incremento de 41,8%; e recreação, variando positivamente em 26,1%.
Ibovespa fecha em alta recorde às vésperas da ‘Super Quarta’; dólar cai
O Ibovespa, principal referência acionária brasileira, fechou a sessão desta terça-feira (16) com alta de 0,43%, aos 144.061,74 pontos. O dólar americano cai 0,36%, cotado a R$ 5,298 e bate o menor valor desde 6 de junho do ano passado. A moeda norte-americana registra a quinta queda consecutiva.
O dólar oscilou entre R$ 5,30 e R$ 5,29 durante o dia. O gráfico DXY, índice do dólar nos EUA, com queda de 0,67%, aos 96,691 pontos.
O mercado financeiro apresentou animações na véspera de mais uma decisão de juros do Copom (Comitê de Política Monetária) e do Fed (Federal Reserve). No Brasil, os agentes preveem uma manutenção da Selic em 15%, já nos EUA, há uma expectativa por corte de juros. Este cenário oposto gera a entrada de recursos que fortalecem a bolsa brasileira e puxam o dólar para baixo.
