A BRZ Investimentos é uma gestora de recursos independente com mais de 20 anos de história. Entre 1998 e 2006, operou incubada na GP Investimentos, mas em 2007 iniciou uma nova fase. A gestora desenvolveu identidade própria totalmente comprometida com seus clientes. Ela começou com um grande projeto, chamado de BRZP11, um Fundo de Investimento em Participações (FIP) em infraestrutura. Começou suas operações no Porto Itapoá, que é um dos maiores terminais de contêiners do Brasil.
Um fundo que, desde o início, sempre teve uma tese de investimentos muito consolidada, capaz de alçar grandes vôos no mercado. No entanto, o fundo sofreu com grandes oscilações do mercado, passando por descredibilidade do mesmo. Porém, nós da BP Money, sempre mostramos a importância dessa tese de investimento desse fundo com podcast e matérias, pois acreditamos nos projetos deles, como é o BRZP11. Vale salientar que o FIP BRZP11 foi citado diversas vezes em nosso site (clique aqui, aqui e aqui).
Pedro Queiroz, Head de renda variável da BP Money, destaca a ideia do projeto: “O BRZP11 é um FIP-IE, que tem alguns benefícios, que são muito diferentes de outros produtos. É um fundo monoativo com uma participação indireta do Porto de Itapoá, cerca de 22,9%. A tese de investimentos é atrelada a infraestrutura em nosso país. Um país que possuí um grande forte para exportar commodity, mas tem pouca infraestrutura. É preciso investir mais em infraestrutura para ter uma maior sinergia. E BRZP aborda essa tese de investimentos de forma abrangente “.
Queiroz afirma que o ativo sofreu com a irracionalidade do mercado, mas salienta que a reação negativa o tornou uma oportunidade de mercado.
“Esse ativo sofreu muito com a oscilação, e as pessoas não entendiam o porquê da tese. Cada dia mais que essa irracionalidade impactava o fundo , o BRZP se tornava uma oportunidade de investimento claro. Estamos falando de TIR 18%. No futuro, BRZP será uma grande pagadora de dividendos, com retorno elevadíssimo para quem aproveitou dessa oscilação”, explicou.
Por fim, Queiroz aponta que o fato de várias casas, como empiricus, eleven, entre outras, de análise terem iniciado cobertura do papel, fez o projeto ter visibilidade e se apresentar uma das melhores oportunidades do momento. “Mostra o entendimento da tese que acabou trazendo mais visibilidade. O projeto é um dos melhores que tem, mas por falta de visibilidade acabava ignorado. A gente, da BP Money, vinha batendo na tecla que esse projeto é inovador, principalmente depois da assimetria clara causada pela falta de visibilidade do projeto”, concluiu.