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Padilha diz que agora prioridade é a sabatina de Galípolo

Padilha disse que há uma “avaliação positiva da recepção do Senado” a Galípolo

Alexandre Padilha / Foto: Agência Brasil
Alexandre Padilha / Foto: Agência Brasil

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT), declarou nesta segunda-feira (7), após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e líderes do governo, que a prioridade da semana será acompanhar a sabatina do diretor de Política Monetária do BC (Banco Central), Gabriel Galípolo, indicado para a presidência da instituição, no Senado.

Padilha disse que há uma “avaliação positiva da recepção do Senado” a Galípolo, segundo informações coletadas pelo “InfoMoney”.

O ministro declarou que a meta do governo é aprovar a indicação na CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) e votá-la no plenário na sequência, na terça-feira (8).

O cronograma é o mesmo traçado pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), que anunciou que pretende votar a indicação no mesmo dia da sabatina.

Padilha: ‘aprovação da reforma tributária este ano é um gesto importante’

Alexandre Padilha (PT), ministro da Secretaria de Relações Institucionais, disse nesta segunda-feira (07) que o governo se reunirá ainda esta semana com o senador Eduardo Braga (MDB-AM) para discutir o projeto de regulamentação da reforma tributária, proposta que está em tramitação no Senado.

“Devemos ter uma nova reunião esta semana sobre a regulamentação da reforma tributária. A reunião vai ser com o relator Eduardo Braga. Quero reforçar que o governo está otimista com a possibilidade de concluir a votação da tributária este ano. A aprovação [da regulamentação da reforma tributária] neste ano é um gesto importante”, disse Padilha.

O titular da Secretaria falou à imprensa após participar finalizar a reunião de coordenação com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no Palácio do Planalto. Alguns dos principais chefes de ministérios da gestão Lula 3.

A Câmara de Depuptados e o Senado Federal tem enfrentado uma batalha silenciosa, segundo o “Valor”, que ameaça deixar o conclusão do texto de regulamentação da reforma tributária para o ano que vem, o que vai contra a vontade do governo.