Economia
Presidente do BNDES cobra mais “ousadia” econômica do Brasil
Aloizio Mercadante, presidente do BNDES, disse que o País deve usar o que há de “mais moderno” para oportunizar o desenvolvimento
Economia
Confira aqui as principais notícias sobre Economia: análises aprofundadas, tendências do mercado e informações relevantes sobre o mundo financeiro.
Analistas avaliam
Selic alta é sinônimo de menor rentabilidade para fundos; vale a pena ter na carteira?
Analisando o cenário, especialistas observam que alguns segmentos dentro dos fundos podem ser mais afetados que outros
John Paulson
Trump: Bilionário diz que não vai assumir secretaria do Tesouro
Apesar de não assumir o cargo, Paulson afirmou que quer ser ativo no novo governo
Arcabouço fiscal
Alckmin: governo Lula adotará política fiscal 'rigorosa'
Alckmin se esquivou de responder sobre o pacote de medidas fiscais que pode ser anunciado nos próximos dias pelo governo
Dados do IBGE
Varejo cresce 0,5%, número abaixo das expectativas
A alta anual foi de 2,1%, enquanto o crescimento em 2024 foi de 4,8%
Contracionismo
Ata do Copom mais 'dura' enfatiza desafio da dívida pública
Documento também destacou o cenário externo "desafiador", sobretudo nos EUA, e a necessidade de reduzir as expectativas de inflação
Pedido de Lula
Haddad diz que haverá corte de gastos em mais um ministério
“As reuniões com os ministros do Trabalho, Previdência, Desenvolvimento Social, Saúde e Educação já foram concluídas", disse Haddad
Contas públicas
BNDES está se esforçando muito para ajudar no fiscal, diz Mercadante
"Confio que a equipe econômica, com o presidente Lula coordenando, vai ter decisão sábia", disse Aloizio Mercadante, presidente do BNDES
Balanço operacional
BNDES lucra R$ 19 bi até setembro de 2024, alta anual de 31,4%
Além disso, outro avanço de 48,5% foi reportado pelo BNDES na base anual do lucro líquido recorrente, que alcançou R$ 9,8 bilhões
Gastos do governo
UBS: ‘Faria Lima é o pouco que sobrou da poupança do brasileiro’
O cenário atual é desafiador para o Brasil, com uma desvalorização cambial de 15% a 18% e vulnerabilidades na balança comercial