Combustíveis

Petrobras (PETR4) reduz preço do diesel nas refinarias

A medida da Petrobras passa a valer nesta terça-feira (1°), a redução será de 4,6%, disse Magda Chambriard

Petrobras
Petrobras / Foto: Fabio Rodrigues; Agência Brasil

O preço médio do diesel vendido em suas refinarias será reduzido em 4,6%, informou a presidente da Petrobras (PETR4), Magda Chambriard, nesta segunda-feira (31). A medida passa a valer nesta terça-feira (1°).

O comunicado detalhando a redução foi publicado pela estatal logo após a declaração. 

Com o movimento, os preços de venda de diesel para as distribuidoras passarão a ser, em média, de R$ 3,55 por litro, uma redução de R$ 0,17 por litro.

Com o reajuste anunciado, a Petrobras reduziu, desde dezembro de 2022, os preços de diesel para as distribuidoras em R$ 0,94 / litro, uma redução de 20,9%. Considerando a inflação do período, esta redução é de R$ 1,45/ litro ou 29,0%.

Petrobras (PETR4): o que esperar dos dividendos em 2025?

As projeções do UBS BB e do Santander para os dividendos da Petrobras (PETR4) foram destaques no noticiário corporativo desta semana.

UBS reiterou sua recomendação de compra para as ações da Petrobras (PETR4), mesmo reconhecendo que a tese oferece mais riscos atualmente. Para o banco, dividendos e crescimento justificam a classificação e o otimismo com a petrolífera.

Em um momento de incerteza macroeconômica e com poucos nomes de commodities no Brasil, a estatal se apresenta como uma líder atraente, ponderam os analistas Matheus Enfeldt, Tasso Vasconcellos e Victor Modanese.

Já para o Santander, a companhia deve apresentar resultados sequencialmente melhores no primeiro trimestre de 2025, considerando um provável aumento na produção doméstica de petróleo no período, com base na comparação trimestral.

O banco segue com recomendação outperform para o papel, com preço-alvo de R$ 51,00 — atualmente, as ações estão sendo negociadas a R$ 37,00.

Estatal firma contrato com Azul para substituir Voepass

A Petrobras (PETR4) contratou emergencialmente a Azul Linhas Aéreas (AZUL4) para manter as operações da Unidade da Amazônia. 

A decisão ocorreu após a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) suspender cautelarmente o Certificado de Operador Aéreo (COA) da Voepass/Map, interrompendo seus voos.

A estatal justificou a escolha pela Azul devido à avaliação prévia da empresa pela área de Logística da Petrobras. 

Além disso, a companhia aérea é considerada “qualificada” dentro do Programa de Excelência Operacional para Transporte Aéreo e Marítimo (Peotram). 

A Petrobras assegura, portanto, a continuidade dos serviços sem comprometer a segurança e a integridade das operações aéreas

“A Petrobras reafirma seu compromisso em realizar todas as diligências necessárias para garantir a segurança e a integridade das atividades aéreas”, declarou a estatal em nota ao Broadcast.