Consenso esperava 0,5%

‘Prévia do PIB’: IBC-Br surpreende e sobe 1,4% em junho, diz BC

No segundo trimestre de 2024, o índice apresentou uma elevação de 1,1%

Foto: freepik
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O IBC-Br (Índice de Atividade Econômica do Banco Central), que serve como um indicador antecipado do PIB (Produto Interno Bruto), mostrou um crescimento de 1,4% em junho em relação ao mês anterior, ajustado para sazonalidade.

O resultado superou as previsões do mercado, que, de acordo com uma pesquisa da Reuters, esperava um aumento de 0,5% do índice para o período. No segundo trimestre de 2024, o índice apresentou uma elevação de 1,1%.

Em comparação com junho de 2023, o índice que antecipa o desempenho do PIB brasileiro registrou um crescimento de 3,2%.

Nos últimos 12 meses, o índice avançou 1,6%, e a expansão no ano é de 2,1%.

No trimestre terminado em junho, o índice de atividade econômica subiu 1,1% em relação ao trimestre anterior, e apresentou um aumento de 2,8% em relação ao mesmo período do ano passado.

Índice de preço semanal desacelera 0,31%, diz FGV

IPC-S (índice de Preços ao Consumidor – Semanal) da segunda quadrissemana de agosto apresentou uma variação de 0,31%, desacelerando em relação aos 0,54% registrados na primeira leitura do mês, segundo dados divulgados pela FVG (Fundação Getulio Vargas) nesta sexta-feira (16). Nos últimos 12 meses, o indicador acumula um aumento de 4,67%.

Dos oito grupos de despesas que compõem o índice que mede a variação da inflanção, sete mostraram redução em suas taxas de variação. 

O grupo Educação, Leitura e Recreação foi o que mais influenciou o resultado do IPC-S, com sua variação caindo de 2,91% na primeira quadrissemana de agosto para 1,58% na segunda.

Dentro desse grupo, o destaque foi para as passagens aéreas, que registraram uma variação de 8,09%, comparado aos 15,09% observados na leitura anterior do IPC-S.

Houve também uma redução nas taxas de variação do índice nos grupos: Habitação (de 0,39% para 0,15%), Despesas Diversas (de 1,36% para 1,03%), Alimentação (de -0,96% para -1,04%), Transportes (de 1,53% para 1,47%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,02% para 0,01%) e Comunicação (de 0,19% para 0,18%).

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