Numa operação da Polícia Federal Cláudio José de Oliveira, também conhecido como “Rei do Bitcoin”, foi preso. A prisão preventiva foi determinada pela justiça, que ainda estabeleceu o sequestro de diversas propriedades de Oliveira, como uma chácara e imóveis, que somam cerca de R$ 5,3 milhões.
O Grupo Bitcoin Banco (GBB), empresa de Oliveira, é investigado por possíveis práticas de crimes falimentares, lavagem de capitais, estelionato, organização criminosa, além de delitos contra o sistema financeiro nacional e a economia popular.
Segundo a PF, os valores movimentados na plataforma do grupo, como a NegocieCoins e a TemBTC, eram desviados e não investidos nas criptomoedas como solicitado pelos usuários.
Em 2019, as investigações foram iniciadas pela Polícia Civil do Paraná, por conta de denúncias de possíveis vítimas, após não conseguirem sacar o dinheiro de suas aplicações. Contudo, segundo o Bahia Notícias, o GBB afirma que teria sido alvo de um ataque hacker, por esse motivo os clientes não conseguiam realizar a movimentação.