Economia

Rui Costa apresenta Novo PAC na Fiesp e pede colaboração da indústria

Rui Costa, afirmou que o PAC “simboliza o retorno do respeito ao Pacto Federativo"

O ministro chefe da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) “simboliza o retorno do respeito ao Pacto Federativo”. A afirmação foi feita em evento promovido pela Federação das Indústrias de São Paulo (FIESP) para a apresentação do novo PAC, nesta quinta-feira (24).

Segundo o ministro, o PAC é também fruto do esforço e pensamento do presidente Lula, que determinou que todos os 27 governadores fossem ouvidos independente de questões políticas e partidárias.

Rui lembrou que Lula escolheu pessoalmente o slogan do Governo Federal – União e Reconstrução-, para deixar claro que estas duas palavras são indispensáveis para o PAC dar certo e o Brasil voltar a crescer. O ministro pediu publicamente o apoio da FIESP no sentido de colaborar com sugestões para aprimorar o programa.

Rui: desaceleração da China não preocupa o Brasil

Enfrentando conturbações no setor imobiliário, a China anunciou, nesta segunda-feira (21), uma redução na taxa de juros crucial como parte das medidas para combater a crescente desaceleração econômica pós-COVID. Este movimento, no entanto, parece não preocupar o governo brasileiro, que tem a China como um dos principais parceiros comerciais.

De acordo com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, não há nenhuma preocupação sobre a crise no país asiático. O ministro diz não enxergar nenhuma conexão entre a crise chinesa e a redução de capacidade investida no Brasil.

“A desaceleração é porque o resto do mundo passou a consumir menos, consumir serviços, consumir obras, então é desacelerar nesse sentido. Mas, internamente, não há nenhum desinvestimento deles, ao contrário, eles estão ampliando o investimento e estão buscando lugares para investir para manter o ritmo de crescimento”, declarou Rui.

Na ocasião, o ministro reforçou a abertura do Poder Executivo em dialogar com o Legislativo a cerca das pautas econômicas em votação.

““Nós estamos dialogando, quem define o calendário de votação, de forma autônoma, é a Casa Legislativa, mas no que precisar diálogo, disponibilidade para esclarecimento, nós estaremos prontos”.

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