Com Kevin Hassett para o Conselho Econômico Nacional

Trump está mais perto de completar equipe econômica

Hasset tem 62 anos foi presidente do Conselho de Consultores Econômicos no primeiro mandato de Trump

Kevin Hassett
Kevin Hassett. Foto: reprodução

A equipe econômica do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, está mais perto de ser completa com a escolha de Kevin Hassett para liderar o Conselho Econômico Nacional, órgão à frente da elaboração de políticas de impostos, comércio e desregulamentação.

Depois da escolha de Scott Bessent para a secretaria do Tesouro, esta era a última das funções mais importantes a ser preenchida.

Hasset tem 62 anos foi presidente do Conselho de Consultores Econômicos no primeiro mandato de Trump. Durante sua gestão, ele apoiou cortes de impostos a empresas e tarifas para importações. Anteriormente, ele também foi acadêmico de política fiscal no think tank conservador American Enterprise Institute, segundo a “Exame”.

Trump: anúncio de tarifas é teste para disposição de negociação da China

A ameaça do presidente eleito dos EUADonald Trump, feita em sua rede Truth Social na segunda-feira (26), foi apresentada como retaliação ao que ele classificou como falha da China em impedir que “drogas entrem em nosso país, principalmente através do México”. No entanto, a publicação não deixou claro se o nível tarifário de 10% seria uma taxa adicional ao aviso anterior de 60% ou se representava uma redução.

“Este é um teste inicial da disposição de Xi Jinping em negociar com o novo governo Trump”, comentou Neil Thomas, especialista em política chinesa do Centro de Análise da China do Asia Society Policy Institute, conforme divulgado pelo Valor Econômico. “Concordar com as demandas de Trump poderia evitar uma tarifa dolorosa, mas isso pode encorajá-lo a impor mais tarifas para tentar extrair novas concessões.”

O movimento de Trump pode resultar em um impasse entre as duas maiores economias do mundo, especialmente após uma campanha eleitoral que já gerou temores sobre uma nova onda de protecionismo.

A China reagiu nesta terça-feira (26), defendendo seu histórico e optando por não comentar sobre possíveis retaliações planejadas.

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