Anfavea

Venda de carros eletrificados pode superar modelos a combustão

O estudo indicou que os veículos eletrificados (híbridos e elétricos) poderão somar mais de 90% das vendas de novos no Brasil

Foto: Freepik
Foto: Freepik

Um levantamento feito a pedido da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) apontou que a venda de veículos leves híbridos e totalmente elétricos no Brasil poderá superar os emplacamentos de modelos a combustão em 2030.

A pesquisa foi realizada pelo Boston Consulting Group ao longo do primeiro semestre deste ano, ouvindo agentes do setor, representantes governamentais e consumidores, disse a entidade.

O estudo indicou que os veículos eletrificados (híbridos e elétricos) poderão somar mais de 90% das vendas de novos no Brasil em 2040.

No momento, os veículos eletrificados respondem por cerca de 7% das vendas de novos no país.

A pesquisa foi realizada em um momento em que grupos chineses importam um grande volume de veículos eletrificados ao Brasil, como parte de uma estratégia para iniciar a operação de fábricas locais, conforme informou o “Investing”.

Varejistas tentam sobreviver à disputa por vendas com salto dos preços

Carrinhos de compras mais vazios, alimentação mais precária e supermercados faturando menos. Esse é o ambiente que espreita as varejistas e tem causado sua desvalorização na Bolsa de Valores desde que a Selic (taxa básica de juros) sofreu uma elevação.

Especialistas consultados pelo BP Money apontaram que a redução de custos segue sendo um ponto que as varejistas tendem a explorar para se manterem competitivas, mas acreditam que o impulso do setor demanda outras iniciativas.

O foco em eficiência operacional, otimização da logística para reduzir custos, bem como parcerias com produtores locais e o uso de tecnologia para melhorar a cadeia de suprimentos são alternativas viáveis, na visão de Sidney  Lima, analista da Ouro Preto Investimento.

Mas há também outras fontes de atração que as empresas podem fortalecer em sua atuação cotidiana, explicou.

“Uma outra solução, pode ser os programas de fidelidade, promoções e descontos que também podem ajudar as empresas a se manterem competitivas, mantendo a clientela e compensando a alta nos custos de operação”, comentou.