Na quarta-feira (13), a operadora TIM anunciou a inauguração de nova usina de energia renovável, localizada em Brasília. Essa é a 101ª unidade da operadora, que conseguiu superar uma meta dentro da sua jornada ESG que, anunciada em maio deste ano, era ter 100 usinas até o fim de 2023.
A nova planta amplia ainda mais o projeto de geração distribuída da operadora, que promove o abastecimento da rede com a utilização de usinas de fontes renováveis arrendadas de parceiros. Agora, a companhia chega a uma produção que representa 54% do consumo total da empresa.
Essa autogeração é complementada com aquisição no mercado livre e compra de certificados de energia renovável (I-RECs) para manutenção de seu patamar de 100% de energia limpa no seu consumo total.
Bruno Gentil, VP de Recursos Corporativos da TIM, explica que a ideia é depender cada vez menos dessa “complementação” via mercado livre e certificados, apostando na ampliação do número de usinas.
“Queremos ser a operadora com maior índice de autogeração de energia renovável e estamos caminhando para isso. Agora, ultrapassamos mais de 100 unidades que alimentam nossas operações em diferentes Estados, com predominância de plantas solares, liderando os avanços em geração distribuída de energia no setor de telecomunicações e comprometidos com a agenda ESG da companhia”, afirma.
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Além disso, ainda há a criação de postos de trabalho, voltados para a construção e a manutenção das usinas geradas nas localidades. Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) cada megawatt de energia solar instalada demanda uma força de trabalho de 30 novos empregos.
A operadora conta com mais de 20 parceiros envolvidos, incluindo a Faro Energy, que opera mais de 40 usinas com a TIM, incluindo a recém-lançada em Brasília, com produção de 1.308 MWh/ano. Atualmente, a TIM possui usinas de energia renovável em 22 Estados e no Distrito Federal, com geração de 31,7 GWh mensais, o suficiente para abastecer 17,5 mil antenas.
