A Cosan (CSAN3) fará uma emissão de debêntures simples, buscando captar um montante de R$ 1,25 bilhão, conforme comunicado pela companhia no fim da última quinta-feira (9). A oferta terá o BTG Pactual (BPAC11) como coordenador líder e o Itaú BBA, Bradesco BBI, UBS BB e Safra como demais coordenadores.
A oferta de debêntures da Cosan será exclusivamente para investidores profissionais. De acordo com o comunicado, os recursos líquidos obtidos pela empresa com a emissão serão destinados para a gestão ordinária de seus negócios.
Segundo o cronograma da oferta, o registro da oferta da Cosan na CVM (Comissão de Valores Mobiliários) deve ocorrer ainda no dia 17 deste mês, com a data máxima de 22 de novembro para divulgação do anúncio de encerramento da oferta de debêntures da companhia.
Engie (EGIE3) irá emitir R$ 2,5 bilhões em debêntures
A Engie Brasil (EGIE3) também anunciou na última quinta-feira (9) a emissão de R$ 2,5 bilhões em debêntures em sua 11ª emissão. Serão ofertadas 2,5 milhões de debêntures, com valor nominal unitário de R$ 1 mil, com prazo de cinco anos. A oferta pública poderá ter o lote aumentado em até 25%.
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Em comunicado, a Engie destacou que os recursos arrecadados serão utilizados para reembolso e/ou pagamento futuro de gastos, despesas ou dívidas relacionadas à implementação e desenvolvimento de projetos.
Cogna (COGN3) anuncia emissão de debêntures de até R$625 milhões
Em comunicado ao mercado, a Cogna (COGN3) anunciou que o Conselho de Administração aprovou a décima primeira emissão de debêntures da companhia. Com valor nominal unitário de R$1 mil, a emissão totaliza R$ 500 milhões. Como o valor originalmente emitido poderá ser aumentado em até 25%, o valor total pode atingir R$625 milhões.
As debêntures da Cogna não são conversíveis em ações, da espécie quirografária, em até três séries, destinadas para colocação privada.
“O valor nominal unitário ou o saldo do valor nominal unitário das debêntures 1ª série e o valor nominal unitário ou saldo do valor nominal unitário das debêntures 2ª série não serão atualizados monetariamente. O valor nominal unitário ou saldo do valor nominal unitário das debêntures 3ª série, conforme o caso, será atualizado monetariamente mensalmente pela variação acumulada do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)”, comunicou a Cogna.
