Roger Federer anunciou a sua aposentadoria nesta quinta-feira (15). Um dos maiores tenistas da história irá “pendurar a raquete” com mais um dentre os muitos títulos que conquistou ao longo da carreira: o de tenista mais rico do mundo.
Desde o US Open de 2021, Federer recebeu cerca de US$ 90 milhões antes de impostos e taxas, de acordo com a “Forbes”, mesmo sem jogar uma partida oficial há 14 meses.
To my tennis family and beyond,
With Love,
Roger pic.twitter.com/1UISwK1NIN
— Roger Federer (@rogerfederer) September 15, 2022
O dinheiro vem de patrocínios, aparições e outros empreendimentos comerciais. De acordo com o site da ATP, ele conquistou 103 títulos e faturou cerca de R$ 680 milhões (US$ 130,6 milhões).
Federer atinge marca do bilhão
Ainda de acordo com a “Forbes”, o suíço de 41 anos é um dos sete atletas que já ganharam mais de US$ 1 bilhão antes de impostos. Grandes rivais históricos, Rafael Nadal acumulou cerca de US$ 500 milhões, enquanto Novak Djokovic, mais de US$ 470 milhões.
Nos últimos anos, o atleta passou por cirurgias no joelho após lesão. Por conta da recuperação, Federer chegou a ficar ausente praticamente um ano dos circuitos.
O suíço fez muito sucesso nas quadras, com 20 títulos de Grand Slam, além de se tornar um dos melhores atletas em sua modalidade.
Ele conta com grandes patrocinadores como a marca de moda japonesa Uniqlo, além de Rolex, Credit Suisse, Mercedes, Moet & Chandon e Barilla.
A última competição da carreira será a Laver Cup, torneio que é uma espécie de duelo entre europeus e o resto do mundo, na semana que vem, em Londres, entre os dias 23 e 25 de setembro.
A competição terá as presenças dos três principais oponentes da carreira de Federer: o espanhol Rafael Nadal, o sérvio Novak Djokovic e o britânico Andy Murray. Como é uma competição entre tenistas europeus e do resto do mundo, o quarteto estará no mesmo time. Além deles, a equipe terá o grego Stefanos Tsitsipas e o norueguês Casper Ruud.