Galvão Bueno enfrenta um processo judicial relacionado ao não pagamento de mais de R$ 1,5 milhão em ICMS ao Estado de São Paulo.
O narrador é proprietário da empresa Bueno Wines Distribuidora de Bebidas, cujos impostos que incide sobre a circulação de mercadorias e prestações de serviços foram negligenciados. As informações foram divulgadas pela Veja, na coluna de Valmir Moratelli.
A equipe de Bueno emitiu um comunicado, na última sexta-feira (27), afirmando que os débitos tributários adquiridos durante a pandemia.
“Os débitos estão sendo quitados em parcelamento que suspende a execução, tudo dentro do que é permitido pela legislação e com a ciência das autoridades fiscais e o poder judiciário. Por fim, importantíssimo esclarecer que o narrador esportivo Galvão Bueno nunca teve contas bloqueadas por causa dessa pessoa jurídica”, afirmou a nota.
Galvão Bueno enfrenta impasse judicial
Galvão Bueno não apresentou contestação após a data de pagamento ter sido ultrapassada, o que resultou na autorização da Justiça para penhora financeira.
A penhora foi parcial, totalizando pouco mais de R$ 16 mil devido a um saldo insuficiente em conta bancária no Brasil, segundo informações da coluna Gente, da revista Veja.
O próximo passo pode envolver ação sobre seus bens. Em setembro de 2023, o colunista Guilherme Amado revelou que a empresa acumulou dívidas em impostos federais e previdenciários desde 2019.
A nota também põe a diferenciação do nome do narrador enquanto pessoa física e jurídica, e eslacrece que Galvão Bueno nunca teve suas contas bloqueadas em relação a esta entidade jurídica.
“Não se pode confundir a pessoa física do narrador esportivo com a pessoa jurídica da empresa Bueno Wines”.