Ocasional

Indie: petróleo é destaque negativo, mas fundo fecha mês em alta

No mês, o Ibovespa subiu 4,7%, enquanto o Indie FIC FIA subiu 4,2%

A gestora de investimentos Indie Capital divulgou o resumo de julho deste ano, com detaque para as empresas dos setores de utilidades públicas e consumo. Em contrapartida, o setor de petróleo foi o maior detrator, em decorrência da queda de cerca de 4% do Brent e das preocupações de recessão nos EUA e na Europa. 

“Além dos receios de uma recessão global, destacamos como riscos domésticos as aprovações de medidas e subsídios que colocam em cheque a âncora fiscal do teto dos gastos e as incertezas sobre a política fiscal do próximo presidente, além da volatilidade que uma eleição polarizada pode suscitar”, diz a Indie em sua carta mensal. 

No mês, o Ibovespa subiu 4,7%, enquanto o Indie FIC FIA subiu 4,2%. Desde que foi lançado, o fundo acumula alta de 158,2%, enquanto o principal índice da bolsa de valores do país subiu 69,3%. 

“Ao longo do mês aumentamos nossa exposição a empresas de utilidades públicas e consumo, e reduzimos a empresas relacionadas ao petróleo”, afirma a Indie. 

Indie Capital: julho traz alívio ao redor do mundo

Na avaliação da Indie, o mês de julho trouxe alívio com recuperação parcial das bolsas ao redor do mundo, diante de uma comunicação mais dovish do Fed (Banco Central dos EUA), apesar de sinais claros de que a economia americana pode estar se aproximando de uma recessão, após a divulgação do PIB negativo do país, que caiu 0,5% no segundo trimestre deste ano. 

Ainda de acordo com a Indie, a gestora segue investindo em empresas com valuation atrativo e bem posicionadas para gerar valor através de um modelo de negócio superior ao de seus concorrentes e com capacidade para consolidar os mercados de atuação. 

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