Existem diversos tipos de colecionadores, inclusive o de moedas raras. A bola da vez é a moeda de 5 centavos rara que, por sua pouca tiragem, pode custar bem mais do que o seu valor real. Ela foi emitida em 1999 e acabou se valorizando recentemente, podendo custar entre R$ 10 e R$ 40.
O valor não chega a ser daqueles astronômicos, mas para uma moeda rara de 5 centavos, chega a ter um valor considerável. Quando emitida, a peça teve tiragem de 11,2 milhões de unidades.
O que fazer se tiver a moeda rara de 5 centavos
Notícias Relacionadas
Não perca a oportunidade
SVN BP Investimentos abre vagas para programa trainee em Salvador
O programa trainee da SVN BP Investimentos é extremamente concorrido, então é importante que os interessados se cadastrem o quanto antes
Concurso 3163
Lotofácil: aposta de SP leva R$ 1,2 milhão; confira os números
Os números vencedores foram 05-06-07-09-10-13-15-17-18-19-21-22-23-24-25
A procura dessas raridades tem aumentado cada vez mais nos últimos meses. Um exemplo de itens que podem valer muito são as moedas de R$ 1 dos Jogos Olímpicos Rio 2016. A coleção completa, por exemplo, pode ser vendida a R$ 7 mil.
Mas o que fazer caso tenha ou encontre essa moeda emitida em 1999? Uma dica é buscar por leilões de moedas ou investir nos marketplaces mais conhecidos, como Mercado Livre e Ebay. Além disso, fique de olho e tenha cuidado com possíveis golpes, tanto para quem vende quanto para quem compra.
Moeda de R$ 1 pode valer até R$ 10 mil
Um vídeo viralizou no Tik Tok ao mostrar que uma moeda de R$ 1 pode valer, neste ano, até R$ 10 mil. O objeto em questão é a de um modelo feito em 1998 e que leva uma inscrição especial, de uma letra “P”, o que indica que é uma moeda aprovada pelos órgãos competentes da Casa da Moeda.
É comum que moedas e cédulas antigas passem a valer muito por conta da raridade. O estudo sobre coleções de moedas raras e valores em dinheiro é chamado de numismática e, embora os valores anunciados sejam altos e atrativos, eles variam conforme o estado de conservação de cada peça.
