As ações da CBA (CBAV3) dispararam no pós-Carnaval, por conta da alta das commodities diante do agravamento da guerra na Ucrânia.
Durante a atualização feita às 17h10 desta quarta-feira (2), os papéis da companhia subiam 9,97%, cotados a R$ 21,95 cada.
Grande parte dessa valorização é impulsionada pela escalada dos preços do alumínio, que já vinha seguindo uma trajetória altista antes mesmo da invasão russa em território ucraniano.
O CFO da CBA, Luciano Alves, disse ue o desempenho da empresa na Bolsa pode ser parcialmente explicado pelos ruídos geopolíticos atuais, mas também reflete uma dinâmica deficitária do metal, na qual a produção é menor que a demanda, que vem acontecendo já há algum tempo.
O executivo ressaltou ainda que o alumínio saiu de um ciclo baixista atipicamente extenso para uma dinâmica de alta acelerada de preços – e não pela relação oferta-demanda natural de mercado, mas por um player.