O aplicativo do Banco do Brasil (BBAS3) apresentou instabilidade nesta sexta-feira (2). Clientes usaram as redes sociais para relatar problemas na ferramenta.
“Quase 30 minutos que eu fiz um pix do BancodoBrasil para outra conta minha e até agora nada de chegar, tá em processamento. Acabem logo com essa instabilidade aí, preciso do meu dinheiro!!!”, reclamou uma usuária no X (antigo Twitter).
“Fui mandar um pix do Banco do Brasil pro meu Nubank e simplesmente deu erro porém o dinheiro saiu da minha conta”, publicou outra internauta na mesma rede social.
O problema começou a ser detectado no final da tarde. De acordo com dados do site DownDetector, o pico de reclamações foi alcançado às 16h15, quando mais de 500 notificações foram registradas. A plataforma produz levantamentos de problemas ocorridos durante as últimas 24 horas.
O BB se manifestou em nota e afirmou que o problema foi resolvido. “O Banco do Brasil informa que o processamento do Pix já voltou a operar normalmente. O BB havia identificado intermitência no sistema, nesta tarde”, escreveu, em nota.
Banco do Brasil (BBAS3): XP aposta em dividendos do banco
As ações do Banco do Brasil passaram a ter participação maior na carteira de dividendos da XP. A empresa aumentou a exposição de 5% para 10% do portfólio aos papéis do banco.
O fato da Carteira Top Dividendos XP ter sofrido rebaixamento levou também à redução do peso da companhia de energia Engie (EGIE3) de 15% para 10%, movimento contrário à elevação do Banco do Brasil (BBAS3). Quanto ao preço-alvo dos papéis do BB, o valor se mantém o mesmo a R$ 61,00. As informações são da “Suno Notícias”.
Além disso, os analistas da XP avaliaram as perspectivas para os acionistas do Banco do Brasil (BBAS3) e concluíram que permanecem “esperando resultados robustos no 4T23, um sólido guidance e a manutenção de um alto dividend yield por parte da companhia”.
O portfólio de dividendos da XP garantiu um retorno negativo de -3,3% no mês de janeiro, alinhado com a queda do Ibovespa, principal índice do mercado acionário brasileiro, de -4,8%.