Os gêmeos Cameron e Tyler Winklevoss, famosos por contratar Mark Zuckerberg para desenvolver o precursor do Facebook e processaram a rede social por roubar sua ideia, atualmente têm cerca de US$ 1,4 bilhão cada em bitcoin (BTC).
Os cofundadores da bolsa de criptomoedas Gemini foram dois dos primeiros nomes reconhecidos a investir e apostar no criptoativo ainda em 2012, quando possuíam cerca de US$ 11 milhões na moeda digital.
Com o intuito de maximizar seus investimentos no ativo, eles fundaram a Winklevoss Capital em 2012, uma empresa que investia diretamente no ativo e indiretamente, via exchanges em desenvolvimento na época. A Gemini se tornou uma das maiores exchanges de criptoativos dos EUA e construiu uma reputação de segurança e regulação até então inédita para o setor. Naquele ponto, havia rumores de que a dupla possuía 1% de todos os Bitcoins em circulação devido aos massivos investimentos que eram realizados.
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Conforme estima a Forbes, se desde aquela época (quando a cotação da criptomoeda ainda era de apenas US$ 120) os gêmeos mantiveram a maior parte de sua fortuna de criptoativos, hoje esse montante seria o equivalente a US$ 1,4 bilhão para cada um deles.
Desde então, o ativo valorizou cerca de 10.000%. No último domingo (3), a reserva dos irmãos chegou a US$ 1 bilhão (R$ 5,11 bilhões, na cotação atual).
