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Plataforma cripto da XP inclui Cardano e Solana para negociação

A plataforma da XP já oferecia a negociação de Bitcoin, Ethereum, Chainlink e Polygon

A plataforma de negociação de criptomoedas da XP (XPBR31) anunciou nesta segunda-feira (30) a inclusão das criptoativos Solana (SOL), Cardano (ADA) e Litecoin (LTC) em sua plataforma. Lançada em agosto do ano passado, a Xtage já oferecia a negociação de Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH), Chainlink (LINK) e Polygon (MATIC).

Em nota, a companhia ressaltou que as três têm em comum o fato de serem blockchains de primeira camada (layer 1), ou seja, suas transações são validadas sem a necessidade de uma outra rede.

“A ampliação das criptomoedas em nossa plataforma atende uma demanda dos clientes, que identificamos por meio de pesquisas, e também fortalece o ecossistema de ativos digitais que estamos construindo na XP Inc.”, disse Marcos Horie, CEO da Xtage.

XP (XPBR31) dobra tamanho de private equity de varejo

Sócio da XP Investimentos (XPBR31) e ex-Activis, Chu Kong quer levantar R$ 2,9 bilhões no XP Private Equity II, seu segundo fundo de private equity para o investidor de varejo de alta renda, de acordo com informações do “Pipeline”, do “Valor Econômico”.

No primeiro fundo do tipo, lançado há dois anos, a XP levantou R$ 1,4 bilhão com mais de cinco mil investidores. No novo fundo, a gestora sinaliza que tem em vista uma transação de controle em uma plataforma de saúde, que demandaria aporte de R$ 300 milhões, além de discussões minoritárias em outras quatro companhias (duas também em saúde, uma de consumo e uma de tecnologia), o que já consumiria pouco mais de R$ 1 bilhão em capital.

Dessa forma, o fundo busca companhias de saúde, consumo, setor financeiro, agro e educação, que tenham receita anual superior a R$ 100 milhões, com margem Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) elevada.

Além disso, o novo fundo da XP tem cota A com tíquete mínimo de R$ 25 mil e possibilidade de negociação secundária, que é para dar saída a esse investidor antes do final do fundo. Na cota D, que tem tíquete mínimo de R$ 2 milhões, não há saída intermediária.