Mark Zuckerberg, CEO da Meta, comprou uma mansão de luxo em Washington, D.C., por 23 milhões de dólares.
A residência está localizada a apenas três quilômetros da Casa Branca.
Fontes indicam que a aquisição teve como objetivo aproximar o executivo do ex-presidente dos Estados Unidos.
Corretores e demais envolvidos na transação assinaram acordos de confidencialidade.
O objetivo foi garantir o anonimato dos compradores até o anúncio oficial.
Estratégia política por trás da aquisição
Um porta-voz da Meta confirmou que Zuckerberg e sua esposa, Priscilla Chan, são os novos donos da propriedade.
A escolha do imóvel foi estratégica. Isso permitirá maior presença de Zuckerberg na capital americana, em meio a discussões políticas sobre tecnologia.
Segundo o comunicado: “Mark e Priscilla compraram uma casa em DC, o que permitirá que Mark passe mais tempo lá enquanto a Meta continua o trabalho em questões políticas relacionadas à liderança tecnológica americana.
Dado que o Sr. Zuckerberg estará em Washington, DC, com mais frequência, uma casa privada é mais segura e conveniente.”
Mark Zuckerberg busca aproximação política
A compra da mansão também marca uma tentativa de aproximação com o ex-presidente.
“Recentemente, Zuckerberg doou US$1 milhão ao fundo de posse do político e, em seguida, removeu os verificadores de fatos das plataformas da Meta.
A decisão, como era de se esperar, agradou aliados conservadores. Posteriormente, ambos se encontraram para discutir o julgamento da Comissão Federal de Comércio contra a Meta, previsto para abril.
Diante disso, Zuckerberg espera que a situação seja influenciada politicamente em seu favor.
Bilionário se junta a elite tecnológica em Washington
Com essa aquisição, Mark Zuckerberg se junta a nomes como Jeff Bezos, Peter Thiel e Eric Schmidt — todos com propriedades na capital.
Além disso, a mansão é a terceira mais cara já vendida na área. A transação, por sua vez, foi concluída em março, sob forte sigilo.
Apesar de um histórico de atritos com o ex-presidente, os sinais recentes indicam uma reaproximação.
Zuckerberg parece estar se posicionando de forma mais ativa no cenário político dos Estados Unidos.