Após renúncia

Trump escolhe novo membro para a diretoria do Fed

Vaga está aberta após a renúncia de Adriana Kugler, anunciada na semana passada.

Stephen Miran, novo diretor do Fed (Foto: reprodução/Wikipedia/ampliada utilizando IA)
Stephen Miran, novo diretor do Fed (Foto: reprodução/Wikipedia/ampliada utilizando IA)

O presidente dos EUA, Donald Trump, declarou nesta quinta-feira (7) que irá nomear Stephen Miran, do Conselho de Assessores Econômicos, para ocupar o cargo de diretor do Fed (Federal Reserve).

Vaga está aberta após a renúncia de Adriana Kugler, anunciada na semana passada. Kugler retorna à sua posição de professora titular na Universidade de Georgetown, disse a Reuters, via MoneyTimes.

O mandato expira em 31 de janeiro de 2026 e está sujeito à aprovação do Senado. De acordo com Trump, a Casa Branca ainda procura alguém para ocupar a cadeira com mandato de 14 anos da Diretoria do Fed, que ficará vaga em 1º de fevereiro.

Stephen Miran tem defendido uma ampla revisão da governança do Fed, que inclui a redução dos mandatos dos membros da Diretoria, colocando-os sob o controle claro do presidente e acabando com a “porta giratória” entre o Poder Executivo e o Fed.

Donald Trump tem pressionado, sem sucesso, o Fed a reduzir as taxas de juros. Miran, se confirmado pelo Senado, teria um dos 12 votos sobre a política monetária do Fed, que votou por 9 a 2 no mês passado para manter os juros estáveis.

Trump comemora entrada em vigor de tarifas: “É meia noite!”

O presidente dos EUA, Donald Trump, comemorou a entrada em vigor das novas tarifas comerciais sobre dezenas de países, implementadas à 1h01 desta quinta-feira (7), pelo horário de Brasília.

“É meia-noite!!! Bilhões de dólares em tarifas estão agora fluindo para os Estados Unidos da América!”, escreveu Trump em publicação na rede Truth Social.

Em outro post, afirmou: “Bilhões de dólares, principalmente de países que têm se aproveitado dos Estados Unidos por muitos anos, rindo ao longo do caminho, começarão a fluir para os EUA. A única coisa que pode parar a grandeza da América seria um tribunal de esquerda radical que quer ver nosso país falhar!”