A gigante de tecnologia de Mark Zuckerberg, a Meta (M1TA34), viu suas ações alcançarem um novo recorde de fechamento na sessão desta quarta-feira (25), após uma alta de 0,88%. A precificação conquistada superou o recorde anterior ao atingir US$ 568,31.
O movimento ocorrer como um reflexo da reação do mercado financeiro norte-americano à conferência anual de desenvolvedores da Meta Connect.
No evento, a Meta anunciou o lançamento do Orion, novos óculos de realidade aumentada que prometem responder a comandos de usuários a partir da conexão neural.
Avanços em IA, com o lançamento de uma assistente de voz que utiliza a tecnologia e será conectada às redes sociais.
A Meta também anunciou novas versões dos seus óculos de realidade virtual, o Quest, que terão uma linha mais acessível chamada Meta Quest 3s, e do Ray-Ban Meta, outra linha de óculos com recursos de IA e funções como tradução em tempo real, segundo o “Valor”.
A apresentação do Projeto Orion ficou para o fim da exibição feita por Mark Zuckerberg. Segundo ele o equipamento ambiciona, segundo o bilionário, ser “os óculos mais avançados que o mundo já viu” e demorou uma década para ser desenvolvido.
Meta firma acordo para adquirir créditos de carbono do BTG
A Meta firmou um acordo para adquirir até 3,9 milhões de créditos de compensação de carbono do BTG Pactual Timberland Investment Group (TIG), braço florestal do BTG Pactual (BPAC11), até 2038, conforme anunciado pelas empresas nesta quarta-feira (18).
As empresas não divulgaram o valor do investimento. Na semana passada, o preço médio dos créditos de compensação de carbono florestal foi de US$ 4,22 por unidade, segundo dados da Allied Offsets. Com base nesse valor, o acordo poderia atingir até US$ 16 milhões.
A Meta comprará 1,3 milhão de créditos de carbono, com a possibilidade de adquirir mais 2,6 milhões de créditos adicionais.
Em junho, a TIG anunciou a venda de 8 milhões de créditos de carbono para a Microsoft, marcando a maior transação desse tipo no mundo.