Volatilidade

Ações da Trump Media saltam 67% após atentado

As ações chegaram a US$ 50, colocando a empresa no caminho de apagar uma queda de 37% desde o final de maio

Donald Trump atentado
Foto: reprodução/X

As ações da empresa de Donald Trump – a Trump Media – dispararam cerca de 67% no pré-market desta segunda-feira (15), após uma tentativa de assassinato fracassada contra o ex-presidente, no sábado (13).

Com a alta, as ações chegaram a US$ 50 nas negociações de pré-mercado, colocando a empresa no caminho de apagar uma queda de 37% desde o final de maio. 

Os papéis da empresa vêm registrando volatilidade desde a sua estreia em março, diante das mudanças de cenário na corrida presidencial disputada por Trump e o atual presidente dos EUA, Joe Biden.

O ex-presidente norte-americano Donald Trump sofreu ferimentos durante um ataque na cidade de Butler, Pensilvânia. Trump foi atingido de raspão na orelha e o atirador, identificado como Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, foi morto em seguida.

Criptomoedas valorizam até 6% após atentado a Trump

As criptomoedas registraram valorização após o atentado ao ex-presidente Donald Trump, na noite de sábado (13).

A famosa bitcoin subia 3,08%, valendo US$ 59.617,50, às 22h30, logo após o atentado. Já a Cardano, criptomoeda de terceira geração, valorizava 6,17%, segundo levantamento compilado pelo economista André Perfeito no site Investing. 

Solana, Dogecoin e Shiba Inu valorizavam 4,25%, 5,28% e 4,82%, respectivamente.

Neste domingo (14), a Cordana caía 0,44%, mas o bitcoin seguia valorizando – 2,44%, cotado acima de US$ 60 mil. A Solana também continuava a avançar e, há pouco, subia 4,18%, valendo US$ 145,63. Antes do atentado, as criptomoedas estavam estacionadas.

Após sobreviver ao atentado, plataformas de aposta subiram as expectativas em relação à vitória de Trump. O ex-presidente é considerável amigável às criptos.

Na visão de investidores, o candidato à presidência pode instigar deputados republicanos a aprovar leis que possam facilitar a adoção de criptomoedas na economia.

Acesse a versão completa
Sair da versão mobile