AZUL4

B3 (B3SA3) anuncia exclusão da Azul de todos os seus índices

A decisão ocorre em virtude do pedido de Chapter 11 do United States Code pela companhia

Foto: Azul
Foto: Azul

Em mais um capítulo da novela que envolve a Azul (AZUL4), uma das empresas que mais ocupam o noticiário corporativo, a B3 (B3SA3) anunciou nesta quarta-feira (28) que excluirá as ações AZUL4 de todos os seus índices, nos termos do Manual de Definições e Procedimentos dos índices da Bolsa.

A decisão ocorre em virtude do pedido de Chapter 11 do United States Code pela companhia, conforme Fatos Relevantes divulgados nesta quarta-feira.

“A Azul terá seus títulos excluídos dos índices IGCX, IBXX, IGCT, IBRA, IVBX, ISEE, ITAG, SMLL, IBXL, IDVR, IBHB, IBBR, IBEP, IBEW, IBBE, IBBC e IBOV ao seu preço de fechamento após o encerramento do pregão regular de 29/05/2025, sendo sua participação redistribuída proporcionalmente aos demais integrantes da carteira, com o pertinente ajuste nos redutores”, disse o comunicado.

Os valores mobiliários de emissão da companhia passam a ser negociados sob o título de “Outras Condições”.

Novos BDRs passam a ser elegíveis para o Ibovespa B3 BR+

A B3 (B3SA3) anunciou nesta segunda-feira (26) quais BDRs (certificados de depósito de valores mobiliários) de empresas brasileiras no exterior passam a ser oficialmente elegíveis para integrar o Ibovespa B3 BR+ (IBBR) a partir de setembro.

Lançado em agosto de 2024, o índice combina ativos do Ibovespa tradicional com empresas brasileiras listadas no exterior que tenham BDRs negociados no país.

Nova lista de BDRs elegíveis conta com nomes conhecidos:
Afya (A2FY34)
StoneCo (STOC34)
Nubank (ROXO34)
PagSeguro (PAGS34)
Inter&Co (INBR32)
Mercado Livre (MELI34)
VTEX (V2TX34)
XP Inc. (XPBR34)
A nova análise, válida por um ano, amplia o número de empresas elegíveis com a inclusão de Afya, Mercado Livre e VTEX.

A carteira atual do Ibovespa B3 BR+, divulgada no início de maio, conta com 92 ativos — sendo 87 ações listadas na B3 e 5 BDRs: Nubank, XP, PagSeguro, StoneCo e Inter&Co, conforme apontou o MoneyTimes.