Proventos

Cinco ações mais indicadas que pagam dividendos

A alteração mais significativa em relação ao ranking de agosto foi a saída do Itaú (ITUB4)

Top 5 ações para ficar de olho, segundo o Itaú BBA
Foto: Freepik / Ações

Quem investiu nas ações que compõem o IDIV (Índice de Dividendos da B3) entre janeiro e agosto de 2025 acumulou retorno de 16,27%. Esse nível de rentabilidade, acima da renda fixa, pode se manter — e, para isso, é importante acompanhar as expectativas para as principais distribuidoras de proventos da Bolsa. Pensando nisso, uma pesquisa evidenciou as ações mais indicadas que pagam dividendos.

Um compilado realizado pelo InfoMoney, com base nas carteiras de dividendos das principais corretoras do País, apontou uma rotação relevante na lista das ações mais recomendadas para setembro. A alteração mais significativa em relação ao ranking de agosto foi a saída do Itaú (ITUB4), que há meses figurava entre os papéis mais sugeridos.

Também deixaram o ranking das cinco ações de dividendos mais indicadas a Vale (VALE3), a Vivo (VIVT3) e a Cemig (CMIG3). Já a Petrobras (PETR4) segue na liderança, enquanto a Copasa (CSMG3) passou a integrar a lista.

Confira as cinco ações mais recomendadas:

EmpresaNº de recomendaçõesDY em 12 meses
Petrobras (PETR4)616,71%
Copasa (CSMG3)47,59%
Caixa Seguridade (CXSE3)410,10%
Direcional (DIRR3)413,42%
Copel (CPLE6)48,09%

Azul (AZUL4): ações disparam mais de 10% após resultados

As ações da Azul (AZUL4) disparam a mais de 10% nesta segunda-feira (1º). A forte alta se deve à divulgação dos resultados operacionais do mês de julho na sexta-feira (29). Às 12h54 (horário de Brasília), os papéis da companhia aérea subiam 13,24%.

A Azul ainda está em recuperação judicial nos EUA, com base no Chapter 11.

Azul (AZUL4) tem resultado operacional de R$ 709 milhões em julho

A Azul (AZUL4) anunciou nesta sexta-feira (29) que teve um resultado operacional, medido pelo EBITDA (Lucro Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização) ajustado, de R$ 709 milhões em julho, com receita líquida total de R$ 2 bilhões.

A margem de EBITDA ajustado foi de 35,2%, e a Azul não forneceu dados comparativos.

A companhia, que está em recuperação judicial nos EUA desde maio deste ano, encerrou o mês passado com R$ 2,3 bilhões em caixa e equivalentes, e R$ 1,9 bilhão em contas a receber.