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EUA: quedas de ‘techs’ pode ser próximo revés para ações, diz BofA

Foto: Freepik/techs

Estrategistas do BofA (Bank of America) apontaram que os investidores que esperam que os gigantes da tecnologia continuarão a dar força ao rali de papéis nas bolsas de Nova York, nos EUA, poderão passar por uma situação difícil.

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Segundo os analistas do BofA, as dificuldades devem surgir quando outros setores dos EUA começarem a se recuperar.

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A forte performance de ações de valor (“value”) em relação às ações de crescimento (“growth”, como as de tecnologia), ao passo que a amplitude do mercado melhora, pode ser uma “negociação dolorosa” para o mercado, de acordo com o banco.

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Além disso, outros possíveis pontos sensíveis no horizonte podem ser a queda nos papéis norte-americanos e a elevação nos spreads de títulos com grau de investimento.

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Os estrategistas também assumiram uma postura mais neutra em relação à recuperação que alavancou o índice S&P 500 para um recorde este ano, após apresentarem certo pessimismo em 2023.

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Grande parte dos ganhos do indicador foi impulsionada pelo aumento nas ações de megacapitalização de tecnologia, que recentemente ganharam uma força extra com os bons olhos do mercado para as ações da Nvidia (NVDC34).

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Em paralelo a isso, o índice de valor dentro do S&P 500 cresceu menos de 4% este ano, em comparação com um rali de 1% no índice de crescimento. Conforme o “Valor”, o índice de “equal-weight” do S&P 500 é negociado no menor nível desde 2009 – o dado dilui o impacto das megacaps de tecnologia.

Fed: inflação dos EUA pode levar 3 anos para cair a 2%

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Uma pesquisa regional de Cleveland do Fed (Federal Reserve) mostrou que a inflação nos EUA pode não chegar à meta de 2%, estipulada pelo autoridade monetária, até meados de 2027. 

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Isto porque os impactos inflacionários gerados pelos choques da pandemia, em maioria, já foram solucionados. Sendo assim, as razões que mantêm a inflação elevada são “muito persistentes”, segundo escreveu Randal Verbrugge, economista do Fed de Cleveland, em um estudo divulgado na quinta-feira 930).

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As cadeias de suprimentos voltando ao normal ajudaram  uma com o progresso recente da inflação, o que gerou queda nos preços de alguns produtos, de acordo com a “Bloomberg”. 

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