A Gerdau (GGBR4) e a Metalúrgica Gerdau (GOAU4) anunciaram, nesta quinta-feira (31), o pagamento de dividendos milionários após os resultados do segundo trimestre de 2025 (2T25), disse o Money Times.
No caso da Gerdau, a companhia vai distribuir R$ 239,4 milhões, sendo R$ 0,12 por ação ordinária e preferencial. O pagamento terá como base a posição acionária em 11 de agosto (uma segunda-feira). As ações passam a ser negociadas ex-direito no dia seguinte, 12. Os valores devem entrar na conta dos investidores no dia 19 de agosto.
Para os recibos de ações (ADRs), o valor por ação é também de R$ 0,12, com base na posição acionária em 13 de agosto (uma quarta-feira). Os ADRs passam a ser negociados ex-direito no mesmo dia (13) e o pagamento aos acionistas está previsto para 25 de agosto.
Por fim, Metalúrgica Gerdau vai distribuir R$ 79,5 milhões aos acionistas, equivalente a R$ 0,08 por ação ordinária e preferencial. A distribuição vai considerar a data base acionária em 11 de agosto. A ação GOAU4 será negociada ex-direito a partir de 12 de agosto e o pagamento do provento será efetuado em 19 de agosto.
Gerdau (GGBR4)
Provento: Dividendo
Data limite: 11 de agosto (uma segunda-feira)
Valores: R$ 239,4 milhões (R$ 0,12 por ação ordinária e preferencial)
Provento: recibos de ações (ADRs)
Data limite: 13 de agosto (uma quarta-feira)
Valores: R$ 0,12 por ação
Metalúrgica Gerdau (GOAU4)
Provento: Dividendo
Data limite: 11 de agosto (uma segunda-feira)
Valores: R$ 79,5 milhões (R$ 0,08 por ação ordinária e preferencial)
Gerdau lucra R$ 856,3 mi e tem receita de R$17,5 bi no 2T25
A Gerdau (GGBR4) encerrou o segundo trimestre com lucro líquido de R$ 856,3 milhões, uma leve queda de 0,3% na comparação anual. Pela métrica ajustada, o lucro líquido da siderúrgica somou R$ 864 milhões no intervalo, queda de 8,6% na mesma base de comparação.
A receita líquida da companhia somou R$ 17,52 bilhões, alta de 5,5% ante a receita do segundo trimestre de 2024.
Apesar do maior faturamento, o lucro da companhia foi prejudicado pelo crescimento de 7,4% na linha de curso das vendas, que somou R$ 15,49 bilhões, explicado, principalmente, pelo maior custo de produção no Brasil e pela valorização do dólar frente ao real na conversão dos custos das operações do exterior.