Quem recebe?

Itaúsa (ITSA4) puxa fila de proventos na 1ª semana de julho

Os detentores dos tickers ITSA4 e ITUB4 recebem, respectivamente, R$ 0,024 e R$ 0,018 por ação nesta terça-feira (1º)

Foto: Divulgação/Itaúsa
Foto: Divulgação/Itaúsa

Empresas listadas no Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira, iniciam a entrega de dividendos e JCP (juros sobre capital próprio) nos primeiros dias de julho. Itaúsa (ITSA4) e Itaú (ITUB4) dão a largada nos pagamentos.

Os detentores dos tickers ITSA4 e ITUB4 recebem, respectivamente, R$ 0,024 e R$ 0,018 por ação nesta terça-feira (1º). Terão direito aos proventos os investidores com posição acionária em 30 de maio.

Na mesma data, o Bradesco (BBDC4) distribui R$ 0,017 por ação ordinária e R$ 0,019 por preferencial, para quem detinha os papéis em 2 de junho, segundo o Money Times.

Já a Rede D’Or (RDOR3) pagará R$ 0,204 por ação também na terça. A data de corte foi 16 de junho.

A Allos (ALOS3), por sua vez, paga dividendos de R$ 0,102 por papel na quarta-feira (2) e, fechando a semana, a Direcional Engenharia (DIRR3) distribui R$ 2 por ação na sexta-feira (4).

Itaúsa (ITSA4) registra lucro de R$ 3,72 bi no 4º trimestre, aumento de 25%

Itaúsa (ITSA4), holding controladora do Itaú Unibanco, CCR, Dexco e Alpargatas, registrou um lucro líquido de R$ 3,72 bilhões no quarto trimestre, o que representa um crescimento de 25% em relação ao ano anterior.

O lucro recorrente ficou em R$ 3,68 bilhões, apresentando uma alta de 16% em comparação anual.

A companhia atribui o aumento no lucro, principalmente, ao desempenho positivo do Itaú Unibanco, que gerou um impacto favorável de R$ 725 milhões, além do controle mais eficiente das despesas administrativas, embora os resultados do setor não financeiro tenham parcialmente compensado esse crescimento.

No desempenho individual da Itaúsa, as despesas administrativas somaram R$ 46 milhões no quarto trimestre, o que representa uma redução de 8% em comparação ao mesmo período de 2023.

Por outro lado, as despesas tributárias aumentaram 8%, atingindo R$ 128 milhões, devido, principalmente, ao maior custo com PIS/Cofins, resultante das elevadas declarações de juros sobre o capital próprio feitas pelo Itaú Unibanco no período.