Ganhar musculatura

JPMorgan (JPMC34) recomenda compra de ações da SmartFit (SMFT3)

Os analistas do banco estabeleceram um preço-alvo de R$ 31 por ação, correspondendo a um potencial de crescimento de 30%.

Foto: Divulgação
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O JPMorgan (JPMC34) iniciou a cobertura das ações da rede de academias SmartFit (SMFT3) com recomendação “Overweight” (equivalente à compra). O banco norte-americano acredita que as ações ainda têm espaço para “ganhar musculatura” e entregar bons resultados.

Os analistas do JPMorgan (JPMC34) estabeleceram um preço-alvo de R$ 31 para as ações, correspondendo a um potencial de crescimento de cerca de 30%.

A SmartFit é a maior operadora de academias fora dos EUA, mas possui apenas 13% de participação nos mercados em que atua. A organização vale aproximadamente R$ 14 bilhões na B3 (B3SA3), Bolsa de Valores brasileira.

Nessa perspectiva, o banco enxerga a companhia como uma das mais bem posicionadas para explorar tendências seculares — envelhecimento da população, maior consciência sobre saúde e baixa penetração no mercado.

Com isso, segundo o “Money Times”, a rede de academias deve seguir com o forte ritmo de expansão, com um crescimento médio anual de 18% nas receitas nos próximos cinco anos.

JPMorgan (JPMC34) reitera ano ‘incerto’ na economia global

JPMorgan Chase (JPMC34) continuou a alertar os investidores sobre um ano “incerto” para os mercados e a economia global, citando a inflação teimosamente elevada e as tensões geopolíticas em curso. 

As observações foram feitas durante a divulgação dos resultados do primeiro trimestre, quando o JPMorgan registrou um modesto aumento de 6% no lucro.

Enquanto isso, o Wells Fargo reportou uma queda no lucro em relação ao ano anterior, mas com resultados que superaram as expectativas de Wall Street. Os lucros do Citigroup também diminuíram.

O CEO do JPMorgan, Jamie Dimon, mencionou que muitos indicadores econômicos continuam favoráveis, porém permanecem alertas para uma série de forças incertas significativas no futuro.

O executivo citou as guerras em Gaza e na Ucrânia, bem como outras pressões geopolíticas, elevados montantes de gastos governamentais em todo o mundo e “persistentes pressões inflacionárias”.