Após carta de gestora

Magalu (MGLU3) e Casas Bahia (BHIA3) disparam mais de 10%; veja motivo

As ações do Magalu fecharam este pregão com um avanço de 10,65%, a R$ 13,92, enquanto os papéis da Casas Bahia fecharam com alta de 15,61%

Magazine Luiza/ Foto: Reprodução
Magazine Luiza/ Foto: Reprodução

Nesta segunda-feira (19), as ações do Magazine Luiza, o famoso Magalu (MGLU3), e da Casas Bahia (BAHIA3) ficaram entre os principais destaques do mercado nesta sessão, com os papéis apresentando avanços de cerca de 10%.

Por volta das 14h15 (horário de Brasília), as ações do Magazine Luiza (MGLU3) subiram 10,57% no Ibovespa, negociadas a R$ 13,91. Já os papéis da Casas Bahia (BAHA3), que não compõem mais o índice, tiveram alta de 10,87%, cotados a R$ 5,61.

As ações do Magalu fecharam este pregão com um avanço de 10,65%, a R$ 13,92, enquanto os papéis da Casas Bahia fecharam com alta de 15,61%, a R$ 5,85.

Um dos motivos para o avanço pode ser a carta da gestora Squadra, que comunicou aos seus acionistas que fechou a posição vendida no setor de varejo, o que incluía os ativos dessas companhias.

No texto, a gestora destacou que, no último ano, as posições short (vendidas) em Magalu e Casas Bahia representaram as maiores contribuições para a estratégia, ao passo que as ações recuaram 64% e 90%, respectivamente.

Além disso, a gestora destacou que, ao longo do último ano, as companhias do varejo estavam apresentando rentabilidade menor que o custo de capital, bem como sucessivas queimas de caixa, apontando desaceleração do crescimento.

Magalu (MGLU3) desfruta reversão de prejuízo com lucro de R$ 37,4 mi

Magalu (MGLU3) reverteu o prejuízo de R$ 198,8 milhões, reportado no segundo trimestre de 2023. A varejista registrou um lucro líquido recorrente de R$ 37,4 milhões no 2TRI24. 

A empresa consagrou seu terceiro trimestre consecutivo no positivo. Os números foram em linha com a previsão de analistas, que projetavam forte incremento de margem para o período.

O Ebitda ajustado – lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações –  cresceu 62% ano a ano, para R$ 711 milhões.