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Magazine Luiza (MGLU3) dispara após fechar acordo com Aliexpress

Por volta das 10h30 (horário de Brasília), os ativos do Magazine Luiza (MGLU3) avançavam 10,43%, cotados a R$ 11,95

Foto: Magazine Luiza/Divulgação
Foto: Magazine Luiza/Divulgação

As ações do Magazine Luiza (MGLU3) dispararam após a empresa anunciar um acordo com a plataforma chinesa Aliexpress para a venda de seus produtos em ambos os marketplaces.

Por volta das 10h30 (horário de Brasília), os ativos do Magazine Luiza (MGLU3) avançavam 10,43%, cotados a R$ 11,95.

O Aliexpress, do Alibaba, passará a vender como seller no marketplace do Magalu (3P), ao passo que a varejista brasileira oferecerá produtos do seu estoque próprio na plataforma brasileira do Aliexpress.

De acordo com o comunicado da empresa, o Aliexpress oferecerá produtos da sua linha Choice, um serviço de compra premium, incluindo itens com melhor custo-benefício e agilidade de entrega.

“Os pedidos realizados no Magalu serão importados por meio do programa Remessa Conforme, impulsionando a operação cross border da companhia”, disse o Magazine Luiza, de acordo com o “InfoMoney“.

Magazine Luiza (MGLU3) é destaque no varejo no 1T24, diz BB

O BB Investimentos declarou que, dentre as empresas que estão em seu “guarda-chuva”, a Magazine Luiza (MGLU3) “merece destaque” pelos resultados do primeiro trimestre de 2024.

Apesar da boa perspectiva, a Magazine Luiza (MGLU3) sofreu uma desvalorização de 8,90% em maio, acumulando uma queda de 42,28% no ano. Por outro lado, as ações MGLU3 são as únicas na cobertura do BB Investimentos que seguem recomendadas para compra pelos analistas da casa.

O BB tem recomendação de compra para os papéis, com um preço-alvo de R$ 36,80, correspondendo a um crescimento de cerca de 197,01% em relação aos preços negociados recentemente.

Na outra ponta, os papéis da Casas Bahia (BAHIA3) são os únicos com indicação de “venda” na cobertura, ao passo que as demais do setor têm avaliação “neutra”.

“As empresas do varejo sofreram com a abertura da curva de juros, com as incertezas em relação aos impactos das enchentes no Rio Grande do Sul e com a reação do mercado frente a alguns dos resultados do 1T24 apresentados”, disseram os analistas da research, de acordo com o “Suno”.