O Morgan Stanley anunciou que elevou o preço-alvo da NVidia (NVDC34) para US$ 1 mil. O valor corresponde a um salto em relação ao anterior de US$ 795. A instituição reforçou sua recomendação “overweight” (compra) para os papéis negociados na Nasdaq, nos EUA.
Mesmo com a forte valorização dos papéis da fabricante de chips, analistas do Morgan Stanley defendem que os investidores mantenham sua exposição superior à média para o setor de IA (Inteligência Artificial). O banco ainda destaca a NVidia como uma das principais escolhas para o portfólio.
As ações da NVidia (NVDC34) fecharam o pregão desta quarta-feira (10), na bolsa norte-americana, sob ticker NVDA, com alta de 1,97%, cotadas a US$ 870,39.
“Estamos otimistas com os planos de investimento a longo prazo que estão se solidificando”, disseram os analistas do Morgan Stanley, de acordo com o “Investing”.
“E, mesmo no curto prazo, a demanda continua robusta, superando as limitações da cadeia de suprimentos”, acrescentou.
Usiminas (USIM5): Morgan Stanley eleva preço-alvo e ações sobem
No aguardo por dias melhores, o Morgan Stanley manteve a recomendação “neutra” para as ações da Usiminas (USIM5), mas elevou o preço-alvo e as estimativas. Como resposta, na sessão desta segunda-feira (8), as ações USIM5 subiam 4,84%, a R$ 10,40, por volta das 15h47 (horário de Brasília).
Conforme o relatório de avaliação do Morgan, agora o preço-alvo da Usiminas está estipulado em R$ 12,00, contra os R$ 11,50 anteriores. Para o cálculo de novo valor, foi considerado o modelo EV/EBITDA, considerando 4,7 vezes.
Pensando no Ebitda de 2025, os números foram vistos dentro da linha média histórica, de acordo com o “InfoMoney”.
Na revisão, os analistas do Morgan Stanley se divergiram. A previsão indica queda do Ebitda neste primeiro trimestre de 2024 e alta para o médio e longo prazo.
A expectativa da vertente, para este ano, foi elevado para R$2,8 bilhões, quando comparada à projeção anterior o número mostra uma alta de 13%. Já para 2025 espera-se aumento de 10%, a R$ 3,3 bilhões e para 2026 alta de 1%, a R$ 3,4 bilhões.