O banco Santander (SANB11) definiu ‘data com’ para o pagamento JCPs (Juros Sobre Capital Próprio) na terceira semana do mês. O banco irá distribuir R$ 2 bilhões para aqueles com posição até a quinta-feira (17).
O valor por ação ordinária será de R$ 0,255 por ação ordinária, R$ 0,281 por preferencial e R$ 0,536 por unit. O pagamento aos acionistas será realizado a partir do dia 8 de setembro deste ano. Informações do MoneyTimes, via BTG Pactual Notícia.
CSN Mineração (CMIN3) paga dividendos e JCP; saiba mais
A CSN Mineração (CMIN3) pagará dividendos e JCPs (Juros Sobre Capital Próprio) nesta terça-feira (15). Informações do MoneyTimes, via BTG Pactual Notícias.
Estão previstos dois tipos de JCP. Uma das possibilidades foi a de R$ 0,0389 por ação. A outra oportunidade de juros sobre capital próprio custou R$ 0,0386 por papel.
A CSN também irá pagar pagar dividendos, foram garantidos com R$ 0,201. Os juros de R$ 0,0389 têm data-base em 6 de janeiro e os outros dois proventos em 13 de maio.
As Lojas Renner (LREN3) também irão pagar JCP de R$ 0,203 por ação nesta terça. A base acionária considerada é a do dia 2 de julho de 2025.
Ibovespa cai com IBC-Br fraco e temor externo; dólar avança
O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores nacional, a B3, opera em queda nesta segunda-feira (14), pressionado pela fraqueza dos dados de atividade econômica e a manutenção das tensões comerciais entre EUA.
Por volta das 12:15h (horário de Brasília), o Ibovespa recuava – 0,77%, aos 135,134% segundo dados da B3.
Já o dólar comercial avançava no mesmo horário, cotado a R$5,56 alta de 0,13%.
Dados fracos e mais ruído fiscal
A divulgação do IBC-Br de maio, considerado uma prévia do PIB, trouxe recuo de 0,7%, frustrando parte do mercado que esperava estabilidade ou leve alta. O resultado interrompe quatro meses de crescimento e reforça o tom de desaceleração da atividade no 2º trimestre.
No Boletim Focus, os economistas reduziram novamente a projeção para a inflação deste ano, de 5,18% para 5,17%, além de um recuo na expectativa do câmbio em 2025 – de R$ 5,70 para R$ 5,65.
Apesar do alívio nas projeções, investidores seguem atentos à dinâmica fiscal do governo e à demora na definição de medidas que substituam a desoneração da folha.