WEG (WEGE3) passa a ser 'favorita' da carteira de ações do Itaú BBA

Em relatório divulgado recentemente, o Itaú BBA passou a incluir a WEG (WEGE3) em sua lista de companhias favoritas. Essa mudança decorreu da substituição da Randon (RAPT4) pela companhia em seu portfólio do setor de indústria.

O banco estabeleceu o preço-alvo da WEG em R$ 47. Por volta das 15h57 (horário de Brasília) desta segunda-feira (29), as ações da companhia operavam com alta de 0,18%, a R$ 39,29.

“Enxergamos a Weg como uma combinação de crescimento e rentabilidade, ao mesmo tempo em que o modelo de negócio da companhia possui um perfil defensivo, considerando sua exposição a moedas fortes e segmentos resilientes (setor de óleo e gás, saneamento, mineração, energias renováveis)”, apontou a casa de acordo com o “Suno”.

“Olhando para frente, esperamos que a companhia mantenha a forte performance operacional em termos de rentabilidade, o que é explicado por um mix de produtos favoráveis, tendência positiva para preços dos produtos vendidos e cenário positivo em relação aos custos”, acrescentaram analistas do banco.

Além disso, o Itaú destaca que a organização está exposta a diversas tendências de crescimento, como investimentos da indústria em geral.

“Aproximadamente 50% da receita da companhia é doméstica e o restante é composto por uma combinação de exportação e venda de produtos fabricados fora do país”, declarou o BBA.

WEG (WEGE3): Genial prevê ‘resultados mistos’ no 1T24

A WEG (WEGE3) deve apresentar resultados mistos no primeiro trimestre de 2024. Segundo o Genial, as receitas operacionais devem ser praticamente estáveis, ofuscadas especialmente pela elevação na alíquota efetiva de imposto que vai reduzir o lucro líquido na comparação trimestral.

“Esperamos que a receita líquida se mantenha em níveis similares aos do 4T23, apoiada por um câmbio estável. Observamos um desempenho mais fraco nos negócios de ciclo curto, especialmente nos segmentos ligados a motores comerciais”, comentou o Genial sobre a WEG (WEGE3), de acordo com o “Suno”.

Além disso, segundo a organização, o primeiro trimestre da empresa marca o início do efeito do crescimento da alíquota efetiva de imposto referente à nova regulamentação do Transfer Pricing.