Mercado

Alckmin diz que 2024 será “marcante” para a parceria Brasil-China

Alckmin enfatizou que a China é o "maior parceiro comercial do Brasil e uma das principais fontes de investimentos" no território brasileiro

O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) destacou que o ano de 2024 é significativo para a parceria entre Brasil e China, na quinta-feira (18), ele se reuniu com o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, que está no país para a 5ª Reunião do Diálogo Estratégico Global BrasilChina.

“Na pauta de nosso diálogo, estão temas como a reforma da governança global e a cooperação bilateral em comércio, investimentos e ciência, tecnologia e inovação”, disse Alckmin em seu perfil no X (ex-Twitter). Ele ainda declarou que em 2023, as transações com o país “foram responsáveis por mais da metade do superávit comercial brasileiro”.

Nesse sentido, Alckmin enfatizou que a China é o “maior parceiro comercial do Brasil e uma das principais fontes de investimentos” no território brasileiro. Alckmin também destacou que 2024 marca o vigésimo aniversário da Cosban (Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação) e o quinquagésimo aniversário das relações diplomáticas entre os dois países, além da presidência do Brasil no G20 pela primeira vez.

Alckmin: aumento da produção de gás natural pode diminuir preço

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), disse na terça-feira (2) que o aumento da produção de gás natural deverá resultar na redução do preço do produto. Segundo o ex-governador de São Paulo, o Ministério de Minas e Energia e a Petrobras (PETR3;PETR4) estão trabalhando em parceria para estimular a produção, que pode dobrar em até quatro anos.

Em entrevista ao ao programa WW, da “CNN Brasil”, Alckmin revelou que o Gasoduto Rota 3 de Itaboraí (RJ), que deve entrar em operação neste ano, deverá proporcionar um salto de um terço na produção de gás natural. O Rota 3 tem capacidade de 15 milhões de metros cúbicos de gás natural por ano, enquanto a produção atual é de 45 milhões de metros cúbicos por ano.Além do aumento da produção nacional.

Alckmin defendeu o uso mais intenso do Gasoduto Brasil-Bolívia. “Há uma capacidade bem maior a ser explorada que podemos usar para trazer gás por um valor menor”, disse.

Acesse a versão completa
Sair da versão mobile