Mercado

Americanas (AMER3) se pronuncia sobre possível capitalização histórica

As ações da varejista dispararam, com ganhos de 17,82%, a R$ 1,19, às 14h20

A Americanas (AMER3) se pronunciou em comunicado ao mercado na tarde desta terça-feira (21), sobre as notícias de que a varejista estaria perto de receber a maior capitalização da história, avaliada em quase R$ 24 bilhões, segundo a coluna Painel S.A, do jornal Folha de S. Paulo.

A varejista informou que as negociações continuam, mas não é possível saber quando haverá um acordo fechado.

“Os termos finais do Plano de Recuperação Judicial, assim como de eventuais acordos de apoio ao Plano, entre companhia e seus principais credores financeiros, ainda se encontram em negociação, não sendo possível precisar se ou quando tais negociações serão concluídas”, afirmou, destacando que manterá seus acionistas e o mercado informados sobre o desenvolvimento do tema. 

Após o comunicado, as ações da varejista dispararam, com ganhos de 17,82%, a R$ 1,19, às 14h20.

Americanas (AMER3) estaria prestes a firmar acordo com bancos

A Americanas (AMER3), que atualmente está em processo de recuperação judicial, estaria às vésperas de anunciar um acordo significativo com bancos e acionistas, totalizando R$24 bilhões, conforme publicado na coluna Painel da Folha de São Paulo.

Se confirmado, esse acordo representaria a maior capitalização da história. A coluna ainda indica que o entendimento está previsto para ser oficializado nesta terça-feira (21), de acordo com informações provenientes de fontes envolvidas nas negociações, conforme comunicado ao editor Julio Wiziack.

A publicação enfatiza que, por meio do acordo em questão, instituições financeiras como Itaú (ITUB4)Bradesco (BBDC4) e Banco do Brasil (BBAS3) estariam planejando converter parte de seus créditos em ações da empresa. Além disso, outra porção dos créditos seria sujeita a parcelamentos e descontos, conforme previsto no plano de recuperação judicial da varejista.

Banco Safra ficaria de fora do acordo, mas o entendimento de outras instituições financeiras é de que ainda pode voltar mudar de ideia.

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