Ânima (ANIM3) reverte prejuízo e lucra R$ 210,7 milhões no 4T22

No ano de 2021, a empresa fechou o trimestre com prejuízo de R$ 92,3 milhões

A Ânima (ANIM3) registrou lucro líquido ajustado de R$ 210,7 milhões no quarto trimestre de 2022, revertendo o prejuízo de R$ 92,3 milhões no último trimestre de 2021. O balanço foi divulgado nesta segunda-feira (27). 

A receita líquida da Ânima apresentou uma leve redução na comparação anual, nos três meses finais de 2022 a soma foi de R$ 845,1 milhões, queda de 0,4%.

O Ebitda (lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado totalizou R$ 178,7 milhões, um crescimento de 12,3% em relação ao mesmo período de 2021. A margem Ebitda ajustada atingiu 21,1% entre outubro e dezembro, alta de 2,4 pontos percentuais (p.p.) frente à margem registrada no ano anterior.

O resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 176,6 milhões no quarto trimestre de 2022, uma elevação de 10,6% sobre as perdas financeiras da mesma etapa de 2021. Já o lucro bruto atingiu a cifra de R$ 478,6 milhões, uma redução de 3,6% na comparação com igual etapa de 2021.

A margem bruta foi de 56,6% no último trimestre, baixa de 1,9 p.p. frente à margem de 2021.

Cogna (COGN3) tem lucro de R$ 76 mi no 4T22 e reverte prejuízo

A Cogna (COGN3), maior grupo educacional do país, registrou um lucro líquido ajustado de R$ 76,1 milhões no quarto trimestre, revertendo um prejuízo de R$ 65,5 milhões no mesmo período de 2021. 

No acumulado de 2022, o balanço da Cogna mostrou prejuízo de R$ 52,6 milhões, representando uma baixa de 48% ante o ano de 2021.O Ebitda mostrou alta de 13%, para atuais R$ 471,5 milhões. No ano inteiro, o Ebitda foi de R$ 1,46 bilhão, 13,2% a mais que 2021. 

Já a receita líquida foi de R$ 1,696 Bilhão, no quarto trimestre, um aumento de 15,8% na comparação anual. No ano, a receita da Cogna foi de R$ 5,09 bilhões, com crescimento de 6,6% ante o ano anterior.

“O ano de 2022 foi de inflexão, após a reestruturação que fizemos em 2020. Agora, é hora de pensar em novas teses de crescimento”, disse Roberto Valério, presidente da Cogna.